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Taurus TX9: modularidade e potência em uma nova geração de pistolas

05 SET 2025

Apresentada na Shot Fair Brasil 2025, a Taurus TX9 representa um salto tecnológico para a indústria armamentista brasileira. A pistola foi projetada para unir modularidade, novos calibres e materiais de ponta, atendendo tanto civis e atiradores esportivos quanto forças policiais e militares. Plataforma modular e adaptável A grande inovação da TX9 está em sua estrutura. Com apenas um mecanismo interno, o usuário pode configurar a arma em quatro versões distintas: subcompacta, compacta, full size e Competition. Essa modularidade permite que a mesma pistola atenda diferentes cenários, reduzindo custos de manutenção, facilitando treinamentos e garantindo flexibilidade para cada perfil de usuário. O calibre .38 TPC: um marco brasileiro Fruto da parceria entre Taurus e CBC, o calibre .38 TPC (Taurus Pistol Caliber) rapidamente se consolidou como alternativa superior ao .380 ACP. É o calibre permitido mais potente no Brasil, equilibrando energia, controle de recuo e eficiência balística. Essa combinação conquistou espaço entre clubes de tiro e atiradores civis, tornando-se um dos maiores diferenciais da TX9 no mercado. TX9 Competition: feita para o alto desempenho Voltada ao tiro esportivo dinâmico, a versão Competition incorpora recursos específicos: cano alongado e compensado, miras elevadas, apoio ergonômico para a mão auxiliar e janela lateral para carregadores. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que esses elementos fazem da TX9 Competition uma escolha estratégica para modalidades como IPSC e IDSC, entregando desempenho superior em provas de velocidade e precisão. Materiais de última geração A Taurus equipou a TX9 com materiais inovadores como grafeno, Cerakote® Graphene, DLC e polímero de fibras longas. Essas soluções proporcionam maior leveza, resistência estrutural e proteção contra corrosão, aumentando a vida útil do armamento. Além disso, colocam a TX9 em sintonia com os mais exigentes padrões militares internacionais. Expectativas de mercado Segundo o CEO da Taurus, Salesio Nuhs, a pistola será disponibilizada ao consumidor até o final de 2025. A previsão é que a TX9 ganhe relevância tanto em competições esportivas quanto em processos de licitação de forças policiais e militares. Dessa forma, o modelo deve se consolidar como um produto estratégico e reforçar o protagonismo global da Taurus. Conclusão Mais do que uma nova pistola, a TX9 simboliza a capacidade da Taurus de alinhar inovação, versatilidade e tecnologia em um só projeto. Com sua modularidade única, o calibre .38 TPC e os materiais avançados, a arma estabelece um novo padrão de excelência para o mercado nacional e internacional. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/taurus-apresenta-na-shot-fair-2025-novos-modelos-em-calibre-38-tpc-a-mais-moderna-pistola-380-gx4-carry-e-a-versao-esportiva-da-plataforma-militar-tx9 https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/taurus-vai-lancar-cinco-armas-em-38-tpc-incluindo-a-nova-tx9-saiba-mais/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/calibre_38_tpc https://sniperstore.com.br/publicacao/calibre_9mm_taurus_g2c

Armas de cano curto: potência em formato compacto

03 SET 2025

Com menos de 30 cm de comprimento, as armas de cano curto combinam mobilidade, praticidade e poder de fogo. Projetadas para resposta imediata em situações de risco ou restrição de espaço, elas ocupam um papel de destaque tanto no meio civil quanto no profissional. Sua versatilidade as torna indispensáveis na defesa pessoal, em operações policiais e também nas modalidades esportivas que exigem velocidade e precisão. Funcionalidade e ergonomia Essas armas foram desenhadas para máxima eficiência em curtas distâncias. Seu formato favorece saque rápido, controle de recuo e até a operação com apenas uma mão. Entre os principais modelos, estão: Pistolas semiautomáticas – utilizam carregadores removíveis, oferecem cadência rápida, recarga ágil e manutenção simplificada. Revólveres – conhecidos por sua confiabilidade e robustez mecânica, mesmo com menor capacidade de munição. Modelos ultracompactos – como pocket pistols e derringers, priorizam ocultação total e são ideais em situações emergenciais. Essa diversidade garante adaptação a diferentes cenários de uso, sempre com foco em agilidade e praticidade. Porte velado e uso cotidiano Nas áreas urbanas, onde a discrição é crucial, o porte velado é a maior vantagem dessas armas. Em coldres específicos, mochilas táticas ou bolsas discretas, podem ser transportadas com conforto e segurança. Por isso, são a principal escolha de civis autorizados, profissionais de segurança e até policiais fora de serviço. Além da defesa, também se destacam no tiro esportivo, especialmente em provas que simulam situações reais de combate e exigem reação rápida. Calibres e desempenho Entre os calibres mais comuns estão .380 ACP, .38 SPL, 9mm, .357 Magnum e .40 S&W. Cada um equilibra características como recuo, poder de parada e penetração. O comprimento reduzido do cano exige munições próprias para melhor aproveitamento balístico. Embora não sejam ideais para longas distâncias, apresentam excelente precisão em curtas faixas (até 10 metros), sobretudo em ambientes fechados. Inovações em miras, gatilhos e design compensam limitações e ampliam sua eficiência. Uso legal e responsável No Brasil, o uso de armas de cano curto segue regulamentações específicas. Atiradores e colecionadores necessitam do Certificado de Registro (CR) emitido pela Polícia Federal, enquanto o porte velado depende de autorização especial do órgão.  Ter uma arma curta não significa apenas possuir licença, mas também adotar preparo técnico e responsabilidade plena. Cuidados indispensáveis incluem: Estar atualizado quanto à legislação; Realizar treinamentos regulares; Manter o equipamento sempre limpo e funcional. A segurança do operador e de terceiros depende diretamente do manejo correto, da guarda adequada e do transporte consciente. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), conclui que armas de cano curto oferecem o equilíbrio perfeito entre portabilidade, eficiência e poder de fogo. Compactas e confiáveis, atendem desde a defesa pessoal até o tiro esportivo, sempre que utilizadas dentro da lei e com responsabilidade. Assim, consolidam-se como ferramentas legítimas de proteção e desempenho. Para saber mais sobre armas de cano curto, acesse:  https://infoarmas.com.br/variacoes-de-comprimento-de-cano-e-suas-consequencias/ https://infoarmas.com.br/tamanho-faz-diferenca/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/pistolas_cz_p10c_p7 https://sniperstore.com.br/publicacao/pistola_cz_shadow_blue

Transporte de armas agora é pela PF: entenda as regras da Guia de Tráfego

01 SET 2025

Em julho de 2025, a Polícia Federal assumiu oficialmente a emissão da Guia de Tráfego (GT), documento essencial para CACs — colecionadores, atiradores desportivos e caçadores. A GT é obrigatória para transportar armas e munições de forma legal, substituindo a antiga responsabilidade do Exército Brasileiro. A mudança trouxe maior padronização, digitalização e fiscalização do processo, reforçando a segurança pública. Finalidade da GT A Guia de Tráfego, também chamada de Guia de Tráfego Especial (GTE), autoriza o deslocamento de armas desmuniciadas e munições em compartimentos separados, entre o local de guarda e o destino informado. É necessária em deslocamentos para treinos, competições, caçadas autorizadas ou exposições de colecionadores. A validade varia conforme a finalidade: até seis meses em treinos e caçadas excepcionais e cerca de um mês em eventos esportivos e culturais. Em nenhum caso, ultrapassa a validade do Certificado de Registro (CR). Quem pode solicitar? Todo CAC com CR ativo pode requerer a guia, mas cada categoria possui requisitos próprios: Colecionadores: precisam comprovar vínculo da peça ao acervo registrado e apresentar, quando solicitado, autorização da PF para exposição ou documento de armeiro cadastrado. Atiradores desportivos: devem apresentar inscrição em competições oficiais ou comprovação de treinos regulares em clubes credenciados. Caçadores excepcionais: necessitam de documentação adicional, como autorização do Ibama, em casos de controle de fauna exótica. Cada perfil de CAC deve cumprir requisitos específicos para garantir a emissão da guia. Como emitir no sistema da PF O processo é feito inteiramente pela internet, através do Sinarm-CAC, com acesso pelo portal gov.br (níveis Bronze, Prata ou Ouro). A Polícia Federal recomenda o uso do navegador Mozilla Firefox para evitar falhas técnicas. As etapas são: Acessar o Sinarm-CAC pelo gov.br; Preencher formulário com dados pessoais, do CR, da arma e da finalidade do transporte; Anexar a documentação necessária (identidade, CR, inscrição em evento ou autorizações específicas); Emitir e pagar a GRU no valor de R$ 20,00; Acompanhar a solicitação pelo sistema e notificações por e-mail; Após deferimento, imprimir a guia e utilizá-la dentro do prazo estabelecido. Regras de utilização A GT só é válida para os trajetos indicados no pedido. O transporte deve ser feito sempre com armas descarregadas e munições em recipientes separados, respeitando os limites legais anuais. Desvios de rota ou descumprimento das condições podem gerar penalidades. Caso haja indeferimento, o interessado pode recorrer pelo próprio sistema ou solicitar suporte diretamente à PF. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reitera que a Guia de Tráfego não é apenas um requisito burocrático, mas uma ferramenta que garante legalidade, organização e segurança no transporte de armas. Cumprir as normas fortalece a credibilidade dos CACs e assegura que atividades esportivas, colecionismo e caçadas ocorram em total conformidade com a lei. Mais do que documento, a GT é parte do compromisso do atirador, colecionador ou caçador com a responsabilidade social e a segurança pública. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://linade.com.br/policia-federal-publica-mais-dois-documentos-importantes-para-os-cacs/ https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=480242 Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/cac_policia_federal https://sniperstore.com.br/publicacao/habitualidade_policia_federal

Do campo de caça às Olimpíadas: a tradição e a evolução do tiro ao prato

29 AGO 2025

Entre as modalidades mais clássicas do tiro esportivo, o tiro ao prato se destaca por combinar técnica, rapidez e autocontrole. Nascido como uma simulação da caça, o esporte evoluiu até se tornar uma das disciplinas olímpicas mais respeitadas. O que o diferencia de outras práticas é a exigência de reflexos instantâneos, leitura precisa do movimento do alvo e total sincronia entre mente e corpo. O desafio do alvo em movimento Na prática, o objetivo parece simples: acertar discos de argila lançados em alta velocidade. No entanto, cada disparo é um teste de reação e cálculo. Os pratos, que medem cerca de 10 a 11 cm de diâmetro, são projetados para se fragmentar no impacto, voando a mais de 100 km/h. Esse voo imita o deslocamento de aves, preservando a herança cinegética que deu origem ao esporte. Modalidades olímpicas: Trap e Skeet O tiro ao prato está presente nas Olimpíadas com duas modalidades principais, ambas com espingardas calibre 12: Fossa Olímpica (Trap): os pratos são lançados de frente ao atirador em ângulos aleatórios, exigindo adaptação rápida. São cinco posições de tiro, com direito a dois disparos por prato. Desde Tóquio 2020, existe também a versão mista por equipes, que soma acertos de duplas formadas por um homem e uma mulher. Skeet: nesta prova, os alvos partem de duas torres laterais em trajetórias cruzadas e conhecidas. O atirador percorre oito posições em semicírculo, disparando contra pratos individuais e simultâneos. A inclusão do skeet misto nos Jogos de Paris 2024 reforça a busca por equilíbrio entre gêneros no esporte. Campos de prova e regulamentação As competições ocorrem em campos ao ar livre, com dimensões e estruturas específicas. O Trap utiliza lançadores alinhados em área ampla, enquanto o Skeet requer torres laterais e layout semicircular. Todas as regras são definidas pela ISSF (International Shooting Sport Federation), órgão internacional responsável pela padronização da modalidade. Equipamentos e exigências legais A espingarda calibre 12 é a arma oficial do tiro ao prato, geralmente de dois canos. Seu peso, equilíbrio e empunhadura podem ser ajustados conforme o estilo do atleta.  No Brasil, a prática exige Certificado de Registro (CR) e Guia de Tráfego (GT) para transporte da arma. As munições devem ser adquiridas em empresas autorizadas, como a CBC, sempre em conformidade com a legislação. Mais que esporte: benefícios e valores A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que o tiro ao prato não é apenas um exercício de precisão. A prática contribui para desenvolver concentração, disciplina emocional, coordenação motora e tomada de decisão sob pressão. É uma atividade acessível a diferentes idades e gêneros, oferecendo benefícios tanto para a performance esportiva quanto para a vida cotidiana. Presença olímpica e relevância mundial Presente nos Jogos Olímpicos desde 1896, o tiro ao prato acompanhou a evolução esportiva mundial, incorporando novas provas, maior participação feminina e disputas mistas. Hoje, simboliza o equilíbrio entre tradição e modernidade, permanecendo como uma das modalidades mais emocionantes do cenário esportivo global. Para saber mais sobre Tiro ao Prato, acesse:  https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml https://www.olympics.com/pt/noticias/novidade-paris-2024-evento-equipes-mistas-skeet-tiro-esportivo Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/modalidades_do_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/tiro_pratico

Como o preparo físico influencia na performance do atirador esportivo

27 AGO 2025

O tiro esportivo costuma ser visto como uma prática de concentração e precisão. À primeira vista, pode parecer que exige pouco esforço corporal. Mas essa impressão é enganosa. O desempenho do atirador depende de força, resistência, postura e condicionamento físico tanto quanto de técnica ou controle mental. Competir por longas horas em ambientes de alta pressão é um desafio físico intenso, mesmo que as posições sejam estáticas. O corpo como ferramenta de precisão A preparação física vai além da musculação tradicional. O treino do atirador envolve coordenação motora, estabilidade postural, resistência cardiovascular e sincronia entre corpo e mente. Cada disparo exige que músculos, respiração e foco trabalhem juntos para sustentar a mira e controlar o recuo. Atletas de elite sabem que um corpo preparado oferece mais regularidade e menos margem para erros. Resistência e condicionamento aeróbico Competições como IPSC ou provas olímpicas podem se estender por várias horas, com dezenas ou centenas de disparos. Um sistema cardiovascular treinado ajuda a controlar a frequência cardíaca, manter a calma e sustentar a concentração. Corridas leves, caminhadas e bicicleta são aliados que contribuem para a oxigenação cerebral e o equilíbrio emocional durante o estresse da competição. Força e estabilidade muscular A precisão também depende da postura. Fortalecer o core — abdômen, lombar e músculos estabilizadores da coluna — é essencial para segurar posições firmes e absorver o impacto do disparo. Braços, ombros e punhos precisam estar preparados para sustentar a arma por longos períodos, sem tremer ou perder alinhamento. Em modalidades dinâmicas, como o IPSC, as pernas também desempenham papel importante, garantindo equilíbrio e agilidade nos deslocamentos. Flexibilidade e controle respiratório A mobilidade articular e a flexibilidade muscular permitem maior conforto em posições variadas e evitam lesões. Alongamentos regulares em ombros, quadris e coluna aumentam a eficiência e aceleram a recuperação após treinos intensos. Além disso, o controle da respiração é decisivo. Aprender a sincronizar o disparo com a pausa respiratória garante estabilidade e precisão mesmo em momentos de tensão. A relação entre físico e psicológico A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que a preparação física não é apenas suporte: ela potencializa o aspecto mental do tiro. Treinar o corpo fortalece também a disciplina, a paciência e a autoconfiança. Corpo e mente atuam em sinergia: um físico bem condicionado sustenta uma mente equilibrada, e uma mente estável conduz a um corpo mais eficiente. Conclusão O tiro esportivo é uma modalidade de controle — e o primeiro controle começa no corpo do atleta. Dedicar-se ao preparo físico significa aumentar a precisão, prolongar a consistência e reduzir os efeitos da fadiga. Para quem busca evolução no esporte, cuidar da mente e da técnica não é suficiente: é preciso treinar também a base invisível de todo disparo — o próprio corpo. Para saber mais sobre preparação física para tiro esportivo, acesse:  https://www.esporte.pr.gov.br/Noticia/Ja-ouvi-Se-voce-atira-deitado-por-que-precisa-de-preparo-fisico-Entrevista-com-James-Lowry Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/treinamento_mental_no_tiro_Esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/dicas_para_iniciantes_no_tiro_esportivo

Primeiros passos no tiro esportivo: dicas para você evoluir com confiança

25 AGO 2025

Iniciar no tiro esportivo é muito mais do que aprender a mirar e disparar. Trata-se de um processo que envolve técnica, disciplina, responsabilidade legal e, acima de tudo, segurança. Cada decisão influencia o desempenho e a evolução do praticante, desde a escolha do equipamento até o respeito às regras. Para quem está começando, seguir algumas orientações é fundamental para transformar a curiosidade em uma experiência sólida e prazerosa. Orientação profissional: o primeiro passo Antes de adquirir qualquer arma, é recomendável buscar aulas introdutórias em clubes especializados. Ter o acompanhamento de instrutores capacitados garante que o iniciante aprenda desde cedo os princípios de segurança, postura correta e manuseio básico. Um bom instrutor ajuda a evitar vícios técnicos e proporciona a base necessária para o progresso no esporte. A arma ideal para o começo O iniciante deve priorizar armas de menor potência, que oferecem controle sem gerar receio ou desconforto. Entre as opções mais indicadas estão: Pistolas de ar comprimido: leves e silenciosas, perfeitas para treinar respiração e gatilho. Carabinas de ar comprimido: estáveis e precisas, ideais para prática em média distância. Armas de fogo em calibre .22 LR: pouco recuo e munição acessível, excelentes para desenvolver precisão. Revólveres: robustos e simples de usar, embora com limitações em capacidade. Pistolas de fogo em calibres leves, como 9 mm de baixo recuo: opção válida após alguma experiência. Testar diferentes armas com supervisão profissional é a melhor forma de identificar a que mais se adapta ao perfil do iniciante. Proteção: regra número um Independentemente da modalidade, o uso de óculos de proteção e abafadores de ouvido é obrigatório. Outros itens, como luvas, coletes e bonés, podem ser incluídos conforme a necessidade. A segurança é o alicerce de qualquer prática responsável no tiro esportivo. Exigências legais e formalidades Para quem deseja avançar no tiro com armas de fogo, é necessário cumprir os seguintes requisitos: Solicitar o Certificado de Registro (CR); Ser aprovado em testes psicológicos e de capacidade técnica; Vincular-se a um clube de tiro regulamentado; Manter documentos e treinos em dia. No caso de armas de ar comprimido, a legislação é menos rigorosa, mas o respeito às normas internas dos clubes e às boas práticas de segurança continua essencial. Um caminho de aprendizado contínuo A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), conclui que o tiro esportivo exige paciência, dedicação e respeito às etapas de evolução. Começar com armas de pressão e orientação especializada é a maneira mais segura de construir habilidades consistentes. Com o tempo, o iniciante pode explorar modalidades mais complexas e equipamentos mais avançados. Ao adotar uma postura de disciplina e responsabilidade, o praticante se integra a uma comunidade que valoriza técnica, ética e comprometimento com o esporte. Para saber mais sobre dicas para iniciantes no tiro esportivo, acesse:  https://www.capitalnews.com.br/colunistas/bem-estar/3-dicas-para-quem-quer-comecar-a-praticar-tiro-esportivo/415356 https://areacac.com.br/como-escolher-minha-primeira-arma-pistola-revolver-ou-arma-longa/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/cac_policia_federal https://sniperstore.com.br/publicacao/habitualidade_policia_federal

CACs sob nova administração: Polícia Federal lidera mudanças

22 AGO 2025

Desde 1º de julho de 2025, os Colecionadores, Atiradores desportivos e Caçadores (CACs) vivem um novo cenário regulatório no Brasil. Nesse dia, a Polícia Federal (PF) assumiu oficialmente funções que, até então, pertenciam ao Comando do Exército. A mudança tem como base o Decreto nº 11.615/2023 e o Acordo de Cooperação Técnica nº 9/2023/GM, firmados entre os ministérios da Justiça e da Defesa, trazendo uma gestão civil para o controle de armas. O que passa para a PF A nova estrutura entrega à Polícia Federal responsabilidades antes centralizadas no setor militar: Registro de colecionadores, atiradores esportivos e caçadores, além de entidades ligadas a essas atividades; Autorização de compra, transferência e circulação de armamentos; Fiscalização contínua das práticas dos CACs, tanto individuais quanto institucionais; Concessão de guias de tráfego, permitindo o transporte de armas de forma legal; Supervisão sobre o comércio varejista de armamentos destinados ao público civil. Essas atribuições ficam sob a Diretoria de Controle de Armas da PF, que contará com 123 delegacias especializadas espalhadas pelas capitais e no Distrito Federal, além de 96 núcleos operacionais no interior. Com essa rede, a fiscalização tende a ser mais presente e descentralizada. Recursos e preparação Para estruturar a transição, o Ministério da Justiça liberou R$ 20 milhões à PF. Entretanto, a própria corporação aponta que o valor ideal seria de R$ 30 milhões para garantir plena adequação. Mais de 600 agentes foram capacitados para assumir as novas tarefas, desde o atendimento direto aos CACs até operações de fiscalização em campo. Entre as novidades, destaca-se o painel de Business Intelligence (BI), sistema que reunirá estatísticas públicas atualizadas sobre registros, autuações, fiscalizações e apreensões. A proposta é oferecer maior transparência e fortalecer o controle social. Base legal da mudança O Decreto nº 11.615/2023 alterou o regulamento do Estatuto do Desarmamento, consolidando a Polícia Federal como autoridade responsável pelo registro, aquisição, posse, porte e comércio de armas, munições e acessórios. A medida também introduziu novas diretrizes para entidades de tiro, colecionadores e atividades de caça em caráter excepcional. Segundo o governo, a intenção é profissionalizar o sistema, transferindo a gestão para um órgão civil de perfil técnico, em substituição ao modelo militar do Exército. Uma nova etapa para os CACs A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que essa mudança vai além da burocracia: redefine o relacionamento entre os CACs e o Estado. Com sistemas informatizados, delegacias dedicadas e maior transparência, a Polícia Federal inaugura um novo momento no controle das armas civis. Para colecionadores, caçadores e atiradores esportivos, isso representa processos mais claros, maior fiscalização e acompanhamento constante. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/noticias/2025/06/pf-assumira-atribuicoes-relacionadas-a-cacs-a-partir-de-1o-de-julho https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/23/pf-assume-fiscalizacao-de-cacs-na-proxima-semana-e-prepara-painel-sobre-processos-de-registro.ghtml Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/habitualidade_policia_federal

Turismo de tiro esportivo: tradição, cultura e inovação no Brasil

20 AGO 2025

O tiro esportivo no Brasil tem deixado de ser apenas uma prática esportiva para se consolidar como uma experiência turística que combina esporte, cultura e entretenimento. Estados como Santa Catarina e Mato Grosso do Sul assumem protagonismo nesse processo, oferecendo roteiros que unem história, tradição e propostas modernas de lazer. Santa Catarina: herança cultural no centro da mira Em 2022, Santa Catarina oficializou a Rota Turística do Tiro, reunindo 29 municípios com longa tradição na prática. Jaraguá do Sul, elevada em 2024 ao título de Capital Nacional dos Atiradores, tornou-se o epicentro desse movimento. A cidade abriga a Schützenfest, festa que une competições de tiro, trajes típicos, música folclórica e gastronomia germânica, atraindo milhares de visitantes todos os anos. Além do evento, Jaraguá do Sul mantém intensa atividade esportiva, revelando atletas que chegam à Seleção Brasileira. Cidades como Blumenau, Joinville e São Bento do Sul também compõem a rota, oferecendo clubes de tiro estruturados, eventos culturais e turismo gastronômico. Mato Grosso do Sul: inovação inspirada em modelos internacionais Já em Mato Grosso do Sul, a proposta é transformar o estado em polo de experiências imersivas. O Projeto de Lei 176/2023 busca instituir a Rota do Tiro Desportivo, inspirada em iniciativas do Texas. A ideia é oferecer clubes em funcionamento contínuo, espaços voltados para mulheres atiradoras, hotéis integrados a estandes de tiro e até práticas de tiroterapia para redução do estresse. A proposta mira não apenas atiradores, mas também famílias e turistas curiosos em vivenciar o esporte de forma segura e acessível, posicionando o estado como referência em turismo de nicho e gerador de oportunidades econômicas. Uma experiência completa para visitantes O turismo de tiro esportivo no Brasil reúne diferentes atrações: Festivais e competições abertas ao público; Aulas práticas com instrutores especializados; Estruturas de clubes adaptadas para turistas; Gastronomia regional e festas típicas; Atividades paralelas para crianças e famílias; Comércio de lembranças, artesanato e artigos esportivos. Esse formato amplia o alcance do esporte, atraindo não apenas praticantes experientes, mas também viajantes em busca de vivências autênticas e culturais. Impactos econômicos e sociais A valorização do tiro esportivo como produto turístico movimenta diversos setores. Entre os principais efeitos estão a criação de pacotes de hospedagem com lazer esportivo, aumento da demanda por serviços de transporte e hotelaria, geração de empregos e maior visibilidade para clubes de tiro. Ao integrar esporte e cultura, esse segmento contribui para o desenvolvimento sustentável e para o fortalecimento das comunidades locais. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que o turismo de tiro esportivo no Brasil cresce como um campo fértil para integrar tradição e inovação. Seja pela preservação cultural em Santa Catarina ou pelas propostas modernas do Mato Grosso do Sul, o país demonstra que o tiro pode ser tanto esporte de precisão quanto atração turística de grande valor. Para gestores, clubes e lojistas, esse é o momento de investir em estrutura e divulgação, consolidando o esporte como destino turístico. Para saber mais sobre turismo de tiro esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2022/09/02/rota-turistica-do-tiro-e-sancionada-pelo-governo-de-sc.ghtml https://midiamax.uol.com.br/politica/2023/inspirado-em-turismo-de-armas-dos-eua-tavares-quer-criar-rota-turistica-do-tiro-em-ms/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/familia_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/mulheres_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/TIRO_ESPORTIVO

CBC traz ao Brasil dois modelos de pistolas CZ calibre .380 Auto

18 AGO 2025

Em junho de 2025, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) anunciou oficialmente a distribuição das pistolas CZ no Brasil, marcando um momento importante para o mercado de armas curtas no país. A iniciativa, fruto da parceria com o grupo Colt CZ, traz para o público civil dois modelos no calibre .380 Auto: a versátil CZ P-10C e a prática CZ P7, com previsão de entrega a partir de outubro de 2025. Portfólio ampliado para atender o público civil A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que esse lançamento reforça o compromisso da CBC em oferecer produtos de padrão internacional, ampliando o leque de opções disponíveis no segmento. Voltada exclusivamente ao público civil, a chegada das pistolas CZ busca atender desde atiradores esportivos em busca de desempenho até usuários que precisam de um equipamento confiável para defesa pessoal. CZ P-10C: desempenho consistente e design funcional A P-10C combina operação semiautomática com sistema striker-fired híbrido, oferecendo confiabilidade mesmo sob uso prolongado e intenso. Com peso de 740 g, cano de 102 mm e comprimento total de 187 mm, apresenta capacidade para 15 disparos no calibre .380 Auto. Entre seus recursos estão miras metálicas luminescentes para aquisição rápida do alvo, estrutura em polímero reforçado com fibra de vidro e sistemas de segurança como barra no gatilho e bloqueio do percussor. A empunhadura DiFEND, com texturização agressiva, garante firmeza, e o retém ambidestro do carregador facilita a adaptação a diferentes atiradores. CZ P7: formato compacto, precisão elevada Mais curta que a P-10C, a CZ P7 preserva o sistema striker-fired híbrido, pesando 780 g e com cano de 95 mm. Ideal para quem busca portabilidade sem abrir mão de robustez e precisão, oferece estrutura em polímero reforçado resistente a condições adversas. Conta com ranhuras no ferrolho para facilitar o manuseio, além de miras luminescentes e empunhadura anatômica para maior conforto e controle. O modelo é entregue com dois carregadores e case rígido. Novas opções para o atirador brasileiro A chegada da CZ P-10C e da CZ P7 amplia as possibilidades para atiradores civis, oferecendo armas curtas com equilíbrio entre tecnologia, durabilidade e acabamento refinado. Seja para treino, competição ou defesa, ambas se destacam pela eficiência e adaptabilidade. CBC: fortalecendo o mercado nacional Com garantia e suporte técnico no Brasil, a CBC reafirma sua posição como protagonista na modernização do setor armamentista nacional, trazendo modelos reconhecidos mundialmente e oferecendo ao público civil acesso a equipamentos de alto padrão. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-anuncia-venda-armas-da-cz-veja-fotos/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/pistola_cz_shadow_blue https://sniperstore.com.br/publicacao/carabina_cz_scorpion https://sniperstore.com.br/publicacao/RIFLE_CZ_457_TRAINING_22LR

Brasil conquista cinco medalhas e atleta quebra recorde no Pan Júnior 2025

15 AGO 2025

A participação brasileira no tiro esportivo dos II Jogos Pan-Americanos Júnior Assunção 2025 foi marcada por desempenho consistente e conquistas expressivas. Ao todo, o país encerrou a competição com cinco medalhas — uma de ouro, uma de prata e três de bronze — obtidas em provas individuais e mistas, reafirmando o potencial da nova geração de atletas. Medalhas individuais O ouro veio com Hussein Daruich, campeão da Fossa Olímpica Masculina após superar o argentino Joachin Cisneros por 41 a 39 na final. O resultado também garantiu ao brasileiro uma vaga para os Jogos Pan-Americanos de Lima 2027. No feminino, Ellen Mendes manteve a presença do país no pódio ao conquistar o bronze na mesma modalidade. Na Pistola de Ar Masculino, Caio de Almeida conquistou a prata e repetiu o feito obtido em Cali 2021. Seu desempenho na fase classificatória foi impressionante, com 574 pontos — novo recorde pan-americano júnior e marca de Índice Mundo —, atrás apenas do chileno Diego Parra, vencedor da prova. O chileno José Aguillera completou o pódio. Pódios nas provas mistas No último dia de disputas, o Brasil somou mais dois bronzes. Na Pistola de Ar Mista, Caio de Almeida e Ana Beatriz Silva venceram a dupla mexicana formada por Mia Rosales e Pedro Quintero por 17 a 15 na disputa pelo terceiro lugar. Na Fossa Olímpica Mista, a parceria de Hussein Daruich e Ellen Mendes mostrou alto nível e entrosamento, garantindo a vitória sobre a Guatemala por 40 a 30 e mais uma medalha para o país. Outras participações A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), informa ainda que outros brasileiros tiveram bons resultados além dos medalhistas. Ana Beatriz Silva chegou à final da Pistola de Ar Feminino, ficando em oitavo lugar, enquanto Thor Barcelos foi o 17º no masculino. Na Carabina de Ar Mista, Luana Bizotto e Emanuel Lacerda encerraram a disputa na 12ª posição. Com cinco medalhas, desempenho sólido e recordes alcançados, o Brasil conclui o Pan Júnior 2025 com projeção positiva para futuras competições, incluindo o Pan de Lima 2027 e eventos de nível olímpico. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.cbte.org.br/a-forca-da-nova-geracao-do-tiro-esportivo-brasileiro/ https://www.olimpiadatododia.com.br/tiro-esportivo/700211-pan-junior-tiro-esportivo-do-brasil-soma-dois-bronzes/ https://ge.globo.com/mt/noticia/2025/08/12/pan-junior-caio-almeida-conquista-prata-e-bronze-no-tiro-esportivo.ghtml Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/recorde_caio_de_almeida

Entenda regras e responsabilidades para colecionar armas de fogo no Brasil

13 AGO 2025

No Brasil, o colecionismo de armas de fogo vai muito além de um simples hobby. Reconhecida e regulamentada, essa prática tem como objetivo preservar peças de valor histórico, técnico e cultural. O colecionador atua como guardião de um patrimônio que retrata momentos marcantes da evolução armamentista, sempre obedecendo à legislação vigente. Finalidade e características de uma coleção Diferente da posse para defesa ou lazer, o colecionismo deve ter caráter exclusivamente histórico, cultural ou técnico. As armas precisam representar diferentes épocas, origens e tecnologias, sem qualquer uso prático fora de exposições. Requisitos legais para colecionar De acordo com o Decreto nº 11.615/2023, é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado, ter no mínimo 25 anos, possuir Certificado de Registro (CR), comprovar idoneidade civil e criminal, apresentar um plano de coleção, concluir curso técnico sobre armamento e ser aprovado em avaliação psicológica. Museus oficialmente reconhecidos também podem manter coleções, com autorização especial.  Itens permitidos e restrições O acervo pode conter armas de diferentes calibres, modelos e origens, mas há proibições claras: armas automáticas modernas, fuzis semiautomáticos de uso restrito com menos de 70 anos, equipamentos ativos das Forças Armadas, armas com supressores de ruído e armamentos químicos, biológicos, nucleares ou explosivos — exceto se inertes.  Cada peça exige autorização individual, podendo ser solicitado laudo técnico que comprove seu valor histórico ou cultural. Inclusão de munições Munições podem integrar o acervo, desde que obedeçam critérios: devem ser inertes e vinculadas às armas da coleção, ou fazer parte de coleções específicas com apenas um exemplar ativo por tipo.  Munições de armamento pesado devem ser inertes e limitadas a uma unidade por tipo. Em alguns casos, é preciso laudo emitido por órgãos como o Iphan, museus públicos ou entidades estaduais, que deve ser apresentado às autoridades em até 30 dias. Responsabilidade do colecionador A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que manter o CR válido, garantir armazenamento seguro, controlar o inventário e cumprir regras de transporte e exposição são obrigações fundamentais para manter uma coleção de armas de fogo.  Quando preservadas corretamente, as armas de coleção tornam-se instrumentos educativos e culturais, enriquecendo pesquisas, museus e catálogos, além de manter viva a memória armamentista para as próximas gerações. Para saber mais sobre coleção de armas, acesse:  https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Decreto/D11615.htm#art83 https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/

Rifle CZ 457 Training: tecnologia tcheca a serviço de atiradores no Brasil

11 AGO 2025

Em junho de 2025, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) fortaleceu sua parceria com o grupo Colt CZ ao anunciar a chegada do rifle CZ 457 Training calibre .22LR ao mercado civil brasileiro. Produzido pela consagrada Ceská Zbrojovka (CZ), da República Tcheca, o modelo combina tradição, confiabilidade e engenharia de alta qualidade, sendo indicado para atiradores que buscam desempenho superior em treinos, competições e prática recreativa de precisão. Um rifle pensado para evolução técnica O CZ 457 Training representa a mais recente atualização da linha rimfire da CZ, trazendo melhorias importantes em relação às versões anteriores. O cano forjado a frio de 24 polegadas garante durabilidade estendida e precisão consistente, qualidades indispensáveis para quem busca tiros precisos e repetitivos. A coronha em madeira nobre envernizada oferece estética clássica aliada a conforto e boa ergonomia. O peso equilibrado e a construção robusta proporcionam controle e estabilidade, favorecendo tanto a formação técnica quanto o uso prolongado sem fadiga excessiva. Recursos que ampliam o desempenho O sistema de ferrolho com curso reduzido de 60° permite uma ciclagem rápida e suave, mantendo a cadência de disparos e melhorando a eficiência no treino. O indicador visual do percussor contribui para maior segurança e controle operacional. O rifle vem equipado com carregador para cinco munições .22LR e gatilho ajustável em peso e curso, adaptando-se às preferências do atirador. As miras abertas, com ajuste de régua na traseira e massa fixa na dianteira, favorecem a prática e a medição de progresso. O cano roscado padrão 1/2x20 UNF amplia as possibilidades de uso com supressores ou outros acessórios compatíveis. Equilíbrio, ergonomia e manutenção facilitada Com peso de 2,9 kg e comprimento total de 1.080 mm, o CZ 457 Training oferece a combinação ideal entre estabilidade para tiros precisos e leveza para manuseio confortável. Sua desmontagem simples, sem a necessidade de ferramentas, facilita a limpeza e o transporte. Versátil, é indicado não apenas para o tiro esportivo, mas também para atiradores que buscam um rifle técnico, confiável e adaptável a diferentes modalidades e contextos, aponta a loja Sniper Store, de Fortaleza (CE). Tradição tcheca com suporte brasileiro A introdução do CZ 457 no Brasil reforça o compromisso da CBC em disponibilizar armas consagradas internacionalmente, com suporte técnico e garantia local. Trata-se de um rifle que une tradição, inovação e eficiência, pronto para oferecer resultados consistentes desde o primeiro disparo. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-anuncia-venda-armas-da-cz-veja-fotos/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/carabina_cz_scorpion https://sniperstore.com.br/publicacao/pistola_cz_shadow_blue

Habitualidade de atiradores esportivos é atualizada com novo ofício da PF

08 AGO 2025

A Polícia Federal publicou, no dia 5 de agosto de 2025, o Ofício Circular nº 8/2025, que estabelece novos critérios para a realização da habitualidade por atiradores desportivos (CACs) maiores de 25 anos. O documento foi emitido pela Delegacia de Controle de Armas de Fogo (DELEARM/DREX/SR/PF/RJ) e marca uma virada significativa na forma como essa exigência deve ser cumprida pelos praticantes do tiro esportivo em território nacional. Fim da obrigatoriedade de uso de arma própria O principal avanço da nova norma é o reconhecimento oficial de que não é mais necessário utilizar arma própria para cumprir a habitualidade. Durante a gestão do Exército, era comum a exigência de que o CAC utilizasse exclusivamente uma arma registrada em seu nome. Segundo a Polícia Federal, tal exigência não encontra respaldo em nenhuma norma ou decreto vigente, sendo, portanto, considerada indevida. A nova orientação permite que a habitualidade seja realizada com: Arma do próprio atirador; Arma do clube de tiro ou entidade desportiva; Arma de terceiro presente no momento da prática. A única exigência é que a arma utilizada pertença ao mesmo grupo de armamento apostilado no Certificado de Registro (CR) do atirador. Regras conforme o tipo de CAC e armamento O ofício esclarece o procedimento para diferentes perfis de atiradores: CAC nível 1 sem arma registrada: pode realizar a prática com arma do clube ou de terceiro, desde que do grupo compatível e com presença do cedente. O controle deve seguir o art. 98, §1º, da Portaria COLOG nº 260/25. CAC com arma registrada: poderá cumprir a habitualidade com arma própria, do clube ou de outro CAC. Não é necessário usar todas as armas do acervo, bastando uma representativa de cada grupo apostilado no CR. CAC com arma de uso restrito: também pode usar arma de terceiros ou do clube, desde que seja do mesmo grupo restrito do seu CR. A cessão deve ser formalizada com os dados do cedente, do cessionário e da arma cedida. Todas as cessões devem ser devidamente documentadas pela entidade onde a prática ocorrer. Consolidação do novo entendimento O Ofício nº 8/2025 revoga o Ofício Circular nº 3/2025, corrigindo distorções e uniformizando o entendimento da PF sobre o tema. A mudança foi motivada por solicitações de entidades representativas, como o Pró-Armas RJ, e o documento é assinado pelo delegado Marcelo Daemon, da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que a iniciativa fortalece a legalidade dos procedimentos, amplia a acessibilidade à prática esportiva e assegura previsibilidade para os CACs. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-nao-precisa-usar-arma-propria-na-habitualidade-diz-pf/ https://linade.com.br/policia-federal-esclarece-habitualidades-de-cacs-maiores-de-25-anos-em-novo-oficio-oficial/

Pistola CZ Shadow 2 Blue: alto desempenho esportivo em dois calibres

06 AGO 2025

Em junho de 2025, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) confirmou a chegada da CZ Shadow 2 Blue ao mercado brasileiro, fortalecendo sua cooperação com a Colt CZ e reafirmando sua presença como fornecedora de armamentos civis de alto padrão.  Reconhecida mundialmente como uma das pistolas mais competitivas do tiro esportivo, a Shadow 2 Blue será distribuída no país em duas versões: calibre .380 Auto e calibre 9mm, ampliando as possibilidades para atiradores e CACs que buscam equilíbrio entre potência, precisão e confiabilidade. Plataforma consagrada no cenário competitivo A Shadow 2 Blue é a evolução da linha Shadow, referência em competições de IPSC pela sua performance e durabilidade. Construída em aço usinado e com acabamento oxidado de alta resistência, a pistola garante robustez e estabilidade mesmo sob uso intenso. Seu peso de 1.330 g contribui para um controle eficiente do recuo, facilitando disparos rápidos e agrupamentos consistentes. O cano de 120 mm foi projetado para maximizar a precisão balística e aprimorar o desempenho em diferentes distâncias. Já o sistema de ação SA/DA (simples e dupla) oferece versatilidade operacional, tornando o modelo adaptável a treinos técnicos e disputas de alto nível. Ergonomia otimizada para o atirador A mira frontal em fibra óptica, combinada com a alça de mira ajustável, proporciona aquisição rápida de alvo e excelente visibilidade em variadas condições de iluminação. O acabamento azul anodizado, presente na empunhadura, botão do carregador e outros elementos externos, entrega estilo e funcionalidade em igual medida. O gatilho de resposta suave e o carregador ajustável reduzem tempos de reação e aumentam o conforto em sessões prolongadas, permitindo melhor controle e consistência nos disparos. Calibre 9mm: autonomia e energia extra A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), acrescenta que a inclusão da versão em calibre 9mm amplia as opções para o público que valoriza munição com maior energia e penetração. O kit acompanha três carregadores de 18 disparos, garantindo autonomia estendida para treinos e provas. Essa configuração atende tanto ao universo esportivo quanto às demandas de CACs e profissionais da segurança. Qualidade global com suporte brasileiro A chegada da Shadow 2 Blue reforça a estratégia da CBC de disponibilizar armas de prestígio internacional com distribuição oficial, garantia nacional e assistência técnica especializada. Seja em .380 Auto ou 9mm, o modelo se destaca como uma escolha de alto nível para quem busca confiabilidade, controle e acabamento premium no tiro esportivo. Para saber mais, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-anuncia-venda-armas-da-cz-veja-fotos/ Se você se interessou pelo assunto, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/carabina_cz_scorpion

O disparo começa na mente: a psicologia aplicada ao tiro esportivo

04 AGO 2025

No tiro esportivo, muito além da técnica refinada ou da familiaridade com o equipamento, o que realmente define o desempenho de um atleta é a estabilidade emocional e a força mental. Mais do que qualquer habilidade física, é a mente treinada que sustenta a excelência sob pressão. Em um esporte de precisão, onde milímetros decidem vitórias, o controle psicológico se torna o elemento diferencial. O mental como fundamento da performance Em cada prova, o atirador é testado não apenas pela pontaria, mas pela própria mente. O silêncio da linha de tiro contrasta com a pressão interna que exige atenção plena, controle da ansiedade e constância emocional. É comum que a mente do atleta seja o primeiro obstáculo a ser superado antes de qualquer disparo. Concentração prolongada, autoconfiança e resiliência frente aos erros são habilidades indispensáveis. A preparação psicológica, nesse contexto, não é complementar — ela é central. A prática da visualização estratégica A visualização é uma das ferramentas mais eficazes no repertório mental do atirador. Ao imaginar cada detalhe do movimento, da postura ao disparo, o cérebro antecipa a execução real. Esse processo mental fortalece os circuitos neurológicos envolvidos no gesto técnico, tornando a ação mais fluida e natural. Além disso, ao se habituar mentalmente a situações desafiadoras, o atleta reduz a surpresa emocional quando elas ocorrem de fato, o que favorece a estabilidade sob tensão. O poder do ritmo respiratório A respiração é um termômetro do estado emocional. Aprender a respirar corretamente permite ao atleta desacelerar a frequência cardíaca, reduzir a tensão muscular e entrar num estado de alerta calmo. Técnicas como respiração diafragmática ou 4-7-8 são amplamente utilizadas em treinamentos mentais. Respirar bem é essencial para manter o gesto técnico preciso, especialmente nos momentos decisivos de uma competição. Presença total com atenção plena Mindfulness, ou atenção plena, é uma técnica que ensina o atirador a se conectar completamente com o presente. Ao focar no aqui e agora, o atleta aprende a silenciar distrações externas e pensamentos sabotadores. Isso significa não se prender ao disparo anterior nem antecipar o resultado futuro — apenas agir, com plena consciência do momento atual. Esse tipo de atenção refinada contribui para a consistência dos disparos e para decisões mais claras sob pressão. Ansiedade: enfrentamento consciente Em vez de negar a ansiedade, o atirador mentalmente preparado aprende a reconhecê-la e canalizá-la. Estratégias como afirmações positivas, foco em sensações corporais e técnicas de ancoragem são usadas para transformar a tensão em energia produtiva. A gestão emocional é uma habilidade que se constrói, e não um dom inato. Com treino contínuo, o atleta aprende a conviver com o estresse competitivo e a usá-lo a seu favor. Psicologia do esporte e mentoria: apoios valiosos Psicólogos especializados em esporte ajudam a identificar bloqueios, criar rotinas mentais personalizadas e promover o autoconhecimento do atleta. Esse suporte profissional, aliado à experiência transmitida por mentores veteranos, forma uma base sólida para o crescimento mental no esporte. Conversas com atiradores experientes, que já enfrentaram as mesmas pressões, funcionam como aprendizado emocional valioso. Corpo, técnica e mente: uma tríade inseparável A performance no tiro esportivo depende da sincronia entre o físico, o técnico e o psicológico. A negligência de qualquer um desses pilares compromete o conjunto. Por isso, o treinamento mental deve ter o mesmo peso dos treinos de técnica e força. Quando mente e corpo operam em harmonia, os resultados aparecem com mais constância e confiança. Conclusão: onde tudo começa O primeiro disparo não acontece com o dedo, mas com a mente. A verdadeira preparação começa dentro da cabeça do atleta, onde o equilíbrio emocional é construído passo a passo. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reitera que treinar o psicológico não é uma opção, mas uma necessidade para quem busca excelência e longevidade no esporte. Para saber mais sobre treinamento mental no tiro esportivo, acesse:  https://portaldotiro.com/o-tiro/fundamentos-do-tiro/beneficios-dos-aspectos-psicologicos-para-a-pratica-de-tiro-esportivo/ https://www.ccpm.com.br/tiro-esportivo-e-bem-estar-mental-o-equilibrio-entre-corpo-e-mente-para-melhores-resultados/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/familia_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/menores_de_idade_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/mulheres_no_tiro_esportivo

Em ascensão, Caio de Almeida iguala recorde nacional de Felipe Wu

01 AGO 2025

O cenário do tiro esportivo brasileiro ganhou um novo protagonista. Caio de Almeida, de 21 anos, atingiu 582 pontos na prova de Pistola de Ar Masculino, durante a 3ª Prova Centralizada de Carabina e Pistola, realizada na Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro. Com esse desempenho, igualou o recorde brasileiro júnior há mais de uma década pertencente ao medalhista olímpico Felipe Wu, que havia estabelecido essa marca em 2009 e repetido em 2011, mantendo-se como o único detentor da marca por 14 anos. Ao alcançar a mesma pontuação, Caio inscreve seu nome entre os grandes da modalidade. “A ideia é sempre a mesma: manter a regularidade, melhorar aos poucos e seguir com o trabalho sério”, afirmou o atirador, destacando sua mentalidade focada no progresso constante. Início improvisado e primeiros passos A trajetória de Caio começou de forma desafiadora, em 2019, quando participou da última etapa do Campeonato Brasileiro sem possuir equipamento próprio. Sua estreia foi viabilizada graças ao empréstimo de uma pistola por Tânia Giansante, ex-atiradora olímpica. Mesmo sem treinamento específico e utilizando uma arma antiga, conseguiu superar os 500 pontos e chegar à final. No ano seguinte, decidiu levar o esporte mais a sério e passou a treinar sob a orientação do técnico Silvio Aguiar. Em 2020, venceu a final do Campeonato Brasileiro com 560 pontos, consolidando-se como um dos nomes promissores da nova geração. Conquistas fora do país e mudança de equipe O crescimento técnico de Caio lhe garantiu, em 2021, uma vaga na seleção brasileira júnior. Representando o país nos Jogos Pan-Americanos Júnior, em Cali, conquistou a medalha de prata na prova individual e o bronze na disputa em dupla com a atiradora Sara Lais, resultado que marcou seu primeiro destaque em solo internacional. Já em 2024, passou a ser orientado pelos técnicos Vladimir e Silveiro. Essa nova fase marcou uma reestruturação completa de sua preparação, voltada para o aprimoramento técnico e psicológico, com foco nas principais competições do continente. Olhar para o futuro: Pan de Assunção e Lima 2027 A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), informa que Caio de Almeida também se classificou para os II Jogos Pan-Americanos Júnior, a serem realizados neste mês de agosto, em Assunção, no Paraguai. A competição é estratégica, pois os vencedores de cada prova garantirão vaga direta para os Jogos Pan-Americanos de Lima 2027, um dos principais objetivos de médio prazo na carreira do atirador. Um exemplo de talento e perseverança A trajetória de Caio de Almeida ilustra a força da nova geração do esporte nacional, formada por atletas que transformam adversidades em combustível para alcançar resultados. Do início improvisado ao topo do ranking júnior, sua evolução é marcada por esforço contínuo, apoio técnico e compromisso com a excelência. “Treinar com regularidade, manter a mente no lugar e confiar no processo”: esse é o lema que acompanha Caio em cada etapa da sua jornada. Ao empatar o recorde de Felipe Wu, Caio não apenas celebra um feito técnico — ele reafirma que o futuro do tiro esportivo brasileiro já está em construção. Para saber mais sobre o novo recorde de Caio Almeida, acesse:  https://www.cbte.org.br/101450-2/ https://ge.globo.com/mt/noticia/2025/07/21/caio-almeida-iguala-recorde-de-medalhista-olimpico-e-destaca-mato-grosso-no-tiro-esportivo.ghtml Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/tiro_esportivo_nas_olimpiadas

Carabina tática Scorpion CZ chega ao Brasil em versão .22 LR

30 JUL 2025

Em uma iniciativa que reforça sua posição de liderança no setor armamentista, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) anunciou, em junho de 2025, a chegada oficial da carabina CZ Scorpion EVO 3 S1 em calibre .22 LR ao mercado civil nacional.  Produzida pela renomada fabricante tcheca Ceská Zbrojovka (CZ), integrante do grupo Colt CZ, essa versão semiautomática é voltada aos atiradores civis que buscam uma plataforma confiável, moderna e versátil — unindo o design de origem militar à praticidade exigida por CACs e esportistas. Uma carabina projetada para o uso moderno Concebida inicialmente para forças de segurança e uso tático, a linha Scorpion EVO 3 conquistou reconhecimento internacional por sua robustez, precisão e capacidade de adaptação. Na versão S1 em .22 LR, esses atributos foram mantidos e aprimorados para atender ao público civil, proporcionando uma experiência próxima ao uso profissional, mas com vantagens como menor recuo e menor custo operacional. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), afirma que se trata de uma opção ideal para treinamentos táticos, provas esportivas dinâmicas e tiro recreativo de alta performance. Estrutura leve, sistema confiável O modelo apresenta estrutura em polímero reforçado com fibra de vidro, o que resulta em alta resistência com peso reduzido. São apenas 2,22 kg (sem carregador), garantindo conforto e mobilidade mesmo em sessões prolongadas. Seu funcionamento é semiautomático, operando com ferrolho dinâmico e alavanca de manejo ambidestra — o que facilita o uso tanto por destros quanto por canhotos. O cano forjado a frio possui 8 polegadas (200 mm), ideal para distâncias médias. A boca rosqueada padrão M18x1 permite o uso de supressores ou dispositivos de compensação. O redutor de clarão e as miras ajustáveis completam o conjunto básico, que pode ser expandido com acessórios por meio do trilho Picatinny superior. Adaptabilidade e ergonomia como destaque A coronha retrátil e dobrável com ajuste telescópico é um dos principais diferenciais da carabina. Seu design inteligente permite ajuste ao biotipo do usuário e facilita o transporte em ambientes reduzidos, com comprimento total variando entre 665 mm (coronha aberta) e 420 mm (dobrada). Além disso, o poço do carregador chanfrado agiliza a recarga, enquanto os controles ambidestros oferecem flexibilidade operacional. A ergonomia também foi tratada com atenção especial: o cabo da empunhadura tem distância ajustável ao gatilho, permitindo uma puxada mais confortável e precisa. A desmontagem simples, sem necessidade de ferramentas, garante manutenção rápida e prática no campo. Versatilidade de uso e performance no calibre .22 LR O modelo chega com capacidade de 10+1 disparos, alinhando-se à legislação vigente. O calibre .22 LR proporciona menor recuo e ruído, sendo perfeito para ambientes controlados, prática de precisão, instrução de novos atiradores e simulações táticas em competições como IPSC ou IDSC. A Scorpion EVO 3 S1 une o design tático europeu à funcionalidade exigida pelo público civil brasileiro, entregando confiabilidade com excelente custo-benefício. Um lançamento que valoriza o tiro esportivo no Brasil Ao disponibilizar a Scorpion EVO 3 S1 no mercado nacional, a CBC reafirma sua aposta no fortalecimento do tiro esportivo e recreativo. A parceria com a Colt CZ traz ao país uma arma de referência internacional, agora em versão adaptada às demandas locais. Mais do que um novo produto, trata-se de um movimento estratégico em favor da democratização do acesso a armamentos de alto desempenho, com suporte técnico e distribuição nacional qualificada. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-anuncia-venda-armas-da-cz-veja-fotos/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/lancamentos_cbc_taurus_shot_fair_brasil_2025

Menores podem praticar tiro esportivo? Veja o que diz a legislação

28 JUL 2025

Nos últimos anos, o interesse de jovens pelo tiro esportivo tem ganhado fôlego no Brasil. A visibilidade crescente da modalidade e o envolvimento de famílias inteiras nas práticas de precisão despertam a atenção de crianças e adolescentes. Mas surge uma dúvida recorrente: é legal que menores de idade pratiquem o tiro esportivo? A resposta é sim, desde que atendidas diversas exigências legais e estruturais. Marco legal e faixas etárias A prática do tiro esportivo por menores é regulada principalmente pelo Decreto nº 11.615/2023 e pela Portaria nº 166 do COLOG, que definem limites de idade e critérios específicos para cada tipo de atividade com armas de fogo ou de pressão. Confira como a legislação se aplica: Menores de 14 anos: não podem praticar tiro, nem com armas de pressão, airsoft ou simuladas. A partir de 14 anos: é permitido o uso recreativo de airsoft e paintball, sem exigência de registro como CAC. De 14 a 18 anos: podem praticar tiro com armas de fogo ou ar comprimido apenas com autorização judicial individual, acompanhamento do responsável legal e prática restrita a clubes de tiro com registro ativo na Polícia Federal. De 18 a 25 anos: podem praticar com armas dos clubes, desde que tenham Certificado de Registro (CR). A partir dos 25 anos: podem adquirir e utilizar armas próprias para treino e competições. A exigência de decisão judicial para menores entre 14 e 18 anos visa avaliar a aptidão emocional, psicológica e social do jovem. O tiro esportivo como ferramenta educativa Engana-se quem acredita que o tiro esportivo é apenas uma atividade técnica. A prática contribui diretamente para o desenvolvimento de competências importantes: disciplina e controle emocional; concentração e foco prolongado; respeito por regras e segurança; coordenação motora apurada; maturidade e senso de responsabilidade. Esses atributos fazem do tiro esportivo uma atividade formadora, reconhecida por muitos pais como aliada na educação de seus filhos. Escolher o clube certo: um passo essencial Não basta cumprir os requisitos legais — o ambiente onde o jovem treinará é determinante. Um bom clube de tiro deve apresentar: registro atualizado junto ao Exército e à Polícia Federal; infraestrutura adequada e controlada; instrutores capacitados para trabalhar com menores; rotinas rígidas de segurança; e envolvimento ativo da família no processo. A qualidade do ambiente esportivo é tão importante quanto o cumprimento das regras legais. Entidades esportivas e desafios futuros A Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) apoia a iniciação precoce, desde que realizada com responsabilidade. A entidade defende mudanças regulatórias que permitam maior acesso à formação técnica desde cedo, evitando que o Brasil perca talentos para países onde essa formação começa ainda na adolescência. Exceções legais e ações judiciais Embora a legislação proíba o tiro para menores de 14 anos, algumas famílias têm recorrido à Justiça em busca de autorizações excepcionais. Em casos isolados, juízes concedem permissão com base em princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente, mas essas decisões enfrentam resistência dos órgãos de fiscalização. Considerações finais A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), conclui que menores de idade podem, sim, praticar tiro esportivo no Brasil, desde que cumpram todos os requisitos legais. A prática exige autorização judicial, supervisão familiar e vínculo com clubes regulamentados. Mais do que habilidade com armas, o tiro esportivo ensina valores, autoconfiança e autocontrole. Quando inserido de forma segura e bem orientada, pode ser um poderoso instrumento de desenvolvimento pessoal para os jovens. Para saber mais sobre menores de idade no tiro esportivo, acesse:  https://www.cbte.org.br/90861-2/#:~:text=32%2C%20inciso%20II%2C%20estabelece%20que,de%20quatorze%20anos%20de%20idade%E2%80%9D https://www.camara.leg.br/noticias/1044003-projeto-impoe-novas-regras-para-menores-de-18-anos-praticarem-tiro-desportivo/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://sniperstore.com.br/publicacao/familia_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/modalidades_do_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/calibres_de_municao

Conheça os maiores nomes do tiro esportivo nos Jogos Olímpicos

25 JUL 2025

O tiro esportivo figura entre as modalidades mais antigas e exigentes dos Jogos Olímpicos. Embora discreto aos olhos do grande público, o esporte abriga verdadeiros ícones da história olímpica, atletas que transformaram concentração e técnica refinada em conquistas memoráveis. Em cada disparo controlado, há muito mais que pontaria — há domínio mental absoluto, preparação rigorosa e uma busca silenciosa pela perfeição. Carl Osburn: o pioneiro imbatível No início do século XX, Carl Osburn se tornou sinônimo de excelência nos Jogos Olímpicos. Entre 1912 e 1924, o norte-americano — oficial da Marinha — conquistou 11 medalhas, sendo cinco de ouro, em diversas modalidades com rifle. Sua performance nos Jogos de Antuérpia 1920, com seis pódios, permanece como uma das maiores marcas individuais da história olímpica. Durante décadas, Osburn foi o atleta mais condecorado dos EUA em qualquer modalidade olímpica, um feito só superado na era moderna. Kim Rhode: a constância transformada em feito histórico Entre as mulheres, a americana Kim Rhode escreveu seu nome na história de forma singular. Ela é a única atleta a conquistar medalhas em seis Olimpíadas consecutivas, de Atlanta 1996 a Rio 2016. Seu repertório inclui três ouros, uma prata e dois bronzes, distribuídos entre fossa dupla e skeet. Sua impressionante longevidade competitiva, aliada à capacidade de adaptação a mudanças de regras e equipamentos, fez dela um símbolo de regularidade e técnica no tiro mundial. Outros nomes que marcaram o esporte Diversos atletas de diferentes épocas ajudaram a moldar o panorama olímpico do tiro: Willis A. Lee (EUA): brilhou nos Jogos de 1920 com sete medalhas, sendo cinco de ouro. Ole Lilloe-Olsen (Noruega): especialista em alvos móveis, também conquistou cinco ouros. Jin Jong-oh (Coreia do Sul): de 2004 a 2016, acumulou quatro ouros e duas pratas, sendo aclamado por seu autocontrole e consistência. Otto Olsen e Alfred Lane: protagonistas das primeiras décadas do século XX, destacaram-se por elevar o nível técnico da modalidade. Supremacia americana nos Jogos Os Estados Unidos são, historicamente, os maiores vencedores do tiro olímpico. Esse domínio é sustentado por uma cultura esportiva voltada à excelência e ao forte apoio institucional ao tiro. Atletas como Matthew Emmons, Lones Wigger e Gary Anderson continuam o legado iniciado por Osburn e Lee, mantendo os EUA no topo do quadro de medalhas. O que os torna memoráveis? A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que, além dos títulos e medalhas, o que une todos esses nomes é a capacidade de performar sob altíssima pressão. O tiro olímpico exige mais do que talento: requer um tipo raro de controle emocional, foco absoluto e repetição disciplinada. É no silêncio das competições que esses atletas demonstram grandeza. O legado deixado por esses ícones inspira gerações futuras, mantendo o tiro esportivo como uma modalidade de excelência e tradição olímpica. Para saber mais sobre os maiores atletas olímpicos do tiro esportivo, acesse:  https://www.olimpiadatododia.com.br/curiosidades-olimpicas/257927-carl-osburn/ https://ge.globo.com/olimpiadas/tiro-esportivo/noticia/2016/08/americana-do-tiro-vira-unica-ganhar-medalha-em-seis-olimpiadas-seguidas.html Se você se interessou pelo conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/tiro_esportivo_nas_olimpiadas

Premiações da LINADE valorizam mérito técnico e oferecem suporte estrutural

23 JUL 2025

O tiro esportivo tem se consolidado como uma das modalidades de maior crescimento no Brasil, tanto em número de praticantes quanto em qualidade técnica. Em 2025, esse avanço foi impulsionado pelas ações da Liga Nacional dos Atiradores Desportivos (LINADE), que promoveu premiações significativas para atletas e clubes, reforçando seu compromisso com a excelência e o desenvolvimento do esporte em todas as regiões do país. Shot Fair Pistols 2024-2025: uma celebração da performance A cerimônia de premiação do campeonato Shot Fair Pistols, realizada durante a Shot Fair Brasil 2025, no Distrito Anhembi, em São Paulo, foi o ponto alto da temporada. O evento consagrou os 45 atletas classificados nas divisões oficiais da competição, com destaque para o profissionalismo e a diversidade dos participantes. Os vencedores receberam troféus exclusivos, carabinas de ar 4,5 mm da CBC e ingressos VIP com acompanhante para a Shot Fair, num reconhecimento que uniu mérito esportivo e visibilidade. As categorias premiadas foram: Pistola Light Pistola STD Pistola com Mira Óptica Pistola Hard Carabina CCP Atletas de estados como São Paulo, Santa Catarina, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul estiveram entre os premiados, evidenciando o alcance nacional da LINADE e o amadurecimento do tiro esportivo em todas as regiões. Carla Vancini: destaque duplo e representatividade feminina Entre os nomes mais celebrados da cerimônia, Carla Vancini, de Itu (SP), brilhou ao ser premiada com a conquista de dois ouros: Carabina CCP – Feminino e Pistola Hard – Damas. Com precisão e consistência, Carla demonstrou o alto nível técnico das mulheres no esporte. “Subir ao pódio é uma honra, mas ver outras mulheres dividindo esse espaço comigo é ainda mais gratificante”, afirmou Carla. Sua conquista simboliza o avanço da presença feminina no tiro esportivo nacional, tendência cada vez mais visível nas competições da LINADE. Reforço para os clubes: estrutura como prioridade Em 2025, a LINADE também contemplará 18 clubes de tiro com pistolas REVINT Speed calibre .380 ACP, voltadas ao uso coletivo em treinos e provas oficiais. Além disso, serão distribuídas prensas de recarga e kits técnicos oferecidos pelo Recarga Club, com o objetivo de aprimorar a estrutura operacional das entidades esportivas. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que essas premiações para os clubes representam um investimento direto na base do esporte, garantindo melhores condições para a formação de novos atletas e a manutenção de um ambiente de prática qualificado. Critérios bem definidos e sistema de pontuação transparente As premiações da LINADE foram organizadas com base em critérios objetivos e previamente divulgados em seu regulamento oficial. O sistema de classificação se divide em: TOP10 estadual: melhores colocados por estado após a 6ª etapa. TOP8 nacional: os oito atletas mais bem colocados no ranking geral ao fim da 9ª etapa. Esse modelo oferece previsibilidade e equilíbrio competitivo, fortalecendo a credibilidade das competições promovidas pela Liga. Prêmios que vão além do símbolo Diferentemente de reconhecimentos puramente simbólicos, as premiações da LINADE em 2025 foram planejadas para ter impacto prático e direto na vida esportiva dos premiados. Equipamentos, munições e itens de uso técnico são entregues com foco na melhoria da rotina de treino e competição. “A LINADE está premiando com inteligência. Não é apenas reconhecimento — é apoio real para quem vive o esporte de verdade”, destacou Marcelo Daneluz, campeão da Pistola Hard – Masculino. Conclusão A temporada 2024-2025 foi um marco na forma como o tiro esportivo brasileiro reconhece e apoia seus protagonistas. Por meio de premiações estruturadas e bem distribuídas, a LINADE reafirmou seu papel como agente de transformação, promovendo atletas e clubes com ações concretas. O resultado é um ambiente esportivo mais justo, preparado e inspirador — no qual cada vitória se torna não apenas uma conquista individual, mas um passo coletivo em direção ao fortalecimento do esporte em nível nacional. Para saber mais, acesse:  https://www.linade.com.br/shot-fair-pistols-premia-45-atletas-no-sabado-05-de-julho-no-palco-da-shot-fair-em-sao-paulo-no-distrito-anhembi/ https://www.linade.com.br/ranking-geral-de-clubes-da-temporada-2025/   Se você se interessou pelo conteúdo, confira também:    https://sniperstore.com.br/publicacao/lancamentos_cbc_taurus_shot_fair_brasil_2025 https://sniperstore.com.br/publicacao/mulheres_no_tiro_esportivo

Pais, filhos e alvos: a dimensão familiar do tiro esportivo

21 JUL 2025

Embora muitos ainda enxerguem o tiro esportivo como uma atividade individual, técnica e silenciosa, há um aspecto pouco explorado e cada vez mais evidente: sua capacidade de aproximar gerações dentro do mesmo espaço e propósito. O ambiente dos clubes de tiro vem sendo redescoberto por famílias brasileiras como um espaço de convivência, valores e aprendizado mútuo. Um esporte que une, ensina e transforma No convívio diário com a prática, o que se vê é muito mais do que simples sessões de treino. Pais e filhos compartilham conhecimento, confiança e superação em cada disparo, transformando a vivência no clube em um ritual que fortalece os vínculos afetivos. O tiro esportivo, nesse cenário, torna-se ferramenta de educação emocional e cívica, ensinando respeito, controle e ética. Famílias inteiras moldam suas rotinas ao redor das competições, das confraternizações e da rotina de treinos. Esse envolvimento gera hábitos saudáveis e incentiva uma cultura de responsabilidade no manuseio seguro de armas. Primeiros passos dados em conjunto Em muitas histórias de atiradores, o início é marcado por mãos familiares: um pai que conduz o primeiro disparo, uma mãe que incentiva, um avô que ensina a importância da paciência. São experiências pequenas, mas que ecoam por toda a vida esportiva. Esses momentos iniciais, guiados por quem amamos, se tornam marcos emocionais duradouros. Exemplos como o da atiradora olímpica Geovana Meyer demonstram o peso positivo dessa influência. Tendo crescido entre armas e incentivo familiar, Geovana trilhou seu caminho até os Jogos de Paris 2024 com base sólida no apoio que recebeu desde cedo. O legado que atravessa gerações Além da introdução inicial, há famílias que fazem do tiro um verdadeiro legado. Atletas como Jaime Saldanha Jr. e Roberto Bortolozzo cresceram em ambientes onde a paixão pelo tiro era compartilhada e, hoje, transmitem esse amor a novos praticantes. Essas histórias mostram que, mais do que apoio, a família pode ser motor e continuidade de uma trajetória no esporte. Quando o conhecimento e a paixão são herdados, o esporte deixa de ser apenas prática — torna-se herança cultural.  O poder educativo da prática em conjunto Ao contrário de preconceitos sobre armas e violência, o tiro esportivo ensinado em ambiente familiar promove valores fundamentais. A prática constante da segurança, o respeito às normas e o treino do autocontrole desenvolvem jovens mais centrados, disciplinados e resilientes. Muitos pais relatam ganhos expressivos na postura e na concentração dos filhos desde que iniciaram no tiro esportivo. Além disso, o contato com o esporte permite que as crianças compreendam, desde cedo, a diferença entre uso responsável e imprudência. Lugar para todos: mulheres, crianças e casais Nos últimos anos, o tiro esportivo também se tornou terreno fértil para a presença feminina. Esposas, mães e filhas vêm não só se integrando, mas também se destacando como protagonistas nas pistas. Casais que treinam juntos relatam melhorias na confiança mútua e na parceria. O esporte cria um espaço neutro, onde todos compartilham metas, superações e conquistas. O clube como segunda casa Mais do que local de treino, os clubes se tornam um ponto de encontro familiar. Festas temáticas, torneios entre pais e filhos e confraternizações fortalecem os laços sociais. É nesse ambiente acolhedor que o tiro esportivo se transforma em extensão do lar — um espaço de pertencimento. Famílias envolvidas na gestão dos clubes ajudam a moldar uma cultura participativa e educativa, contribuindo com organização, ideias e projetos. Quando o tiro esportivo é vivenciado em família, deixa de ser apenas esporte para se tornar um elo de afeto, disciplina e legado. A convivência nesse ambiente produz mais do que atletas: forma cidadãos mais conscientes, íntegros e unidos. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), convida você e todos da sua família a experimentar o tiro esportivo! Aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos!  Para saber mais sobre família no tiro esportivo, acesse:  https://ndmais.com.br/tiro-esportivo/de-joinville-para-as-olimpiadas-tiro-esportivo-e-tradicao-na-familia-de-geovana-meyer/ https://ge.globo.com/pi/noticia/2013/08/tiro-esportivo-aproxima-lacos-entre-pai-e-filho-entre-treinos-e-competicoes.html Se você se interessou pelo assunto, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/mulheres_no_tiro_esportivo https://sniperstore.com.br/publicacao/modalidades_do_tiro_esportivo

Cano longo, alcance ampliado: o que faz desse tipo de arma tão valorizado

18 JUL 2025

As armas de cano longo ocupam uma posição estratégica no cenário armamentista mundial. Muito além da estética robusta e imponente, o que as define tecnicamente é a extensão de seu cano — superior a 40 centímetros — fator que confere vantagens notáveis em precisão, alcance e desempenho balístico. Essa configuração permite que o projétil permaneça por mais tempo sob o efeito dos gases de combustão, o que aumenta sua velocidade de saída, melhora a estabilidade na trajetória e maximiza a energia transmitida ao alvo. É justamente esse conjunto de atributos que faz das armas longas uma referência de eficiência em diversos contextos — do tiro esportivo à atividade militar. Por que o comprimento do cano faz diferença Na prática, quanto maior o cano, maior o aproveitamento da queima da pólvora e mais prolongada a aceleração do projétil dentro da alma da arma. Isso resulta em tiros mais precisos, com velocidades superiores e menor dispersão. Além disso, a estrutura alongada contribui para reduzir o recuo sentido, facilitando o controle, especialmente em calibres mais fortes e em situações que exigem disparos sequenciais. Essa ergonomia também beneficia o equilíbrio da arma, favorecendo a mira em posições estáticas e o conforto durante sessões de tiro prolongadas. Diversidade de modelos e aplicações As armas de cano longo formam uma categoria abrangente, composta por diferentes tipos, cada um com características específicas voltadas a determinadas funções: Rifles: com cano raiado, são projetados para tiros precisos em longas distâncias, sendo comuns no esporte e na caça. Carabinas: mais leves e compactas, preservam precisão e são práticas para ambientes com mobilidade limitada. Fuzis: com potência superior, podem operar em modo automático ou semiautomático e são empregados por forças militares e policiais. Espingardas (shotguns): utilizam munição com múltiplos projéteis e são eficazes a curta distância, inclusive em caça e defesa. Fuzis de precisão (sniper rifles): otimizados para alvos pontuais em longas distâncias, com mira de alta performance. Metralhadoras leves: voltadas para combate, garantem supressão de área com alta cadência de tiro. Modelos bullpup: mantêm o cano longo, mas com arquitetura compacta, deslocando o mecanismo para trás do gatilho — ideal para manuseio em espaços reduzidos. Onde as armas de cano longo se destacam Essas armas têm presença consolidada em diferentes áreas operacionais e esportivas, entre elas: Tiro esportivo: essenciais em modalidades que exigem precisão absoluta e constância técnica. Caça: utilizadas para atingir alvos a longa distância, com eficiência balística ajustada ao porte da presa. Segurança pública: aplicadas em patrulhamentos, operações táticas e intervenções urbanas complexas. Forças armadas: indispensáveis em combates diretos, cobertura tática e ações de reconhecimento. Benefícios que justificam seu protagonismo O uso de armas de cano longo oferece uma série de vantagens operacionais, como: Maior alcance útil, possibilitando acertos em distâncias superiores; Redução do recuo percebido, facilitando o controle da arma; Impacto mais potente, com melhor aproveitamento da munição; Estabilidade na visada, ideal para disparos de precisão em repouso; Versatilidade de uso, com modelos adaptados a contextos esportivos, defensivos ou profissionais. Responsabilidade e conhecimento: requisitos indispensáveis Apesar de sua performance superior, o manuseio de armas de cano longo exige preparo técnico, responsabilidade e adesão às normas de segurança. A familiaridade com o equipamento, aliada ao domínio da legislação vigente e à participação em treinamentos regulares, é o que garante uma utilização segura e eficiente. Conhecer os limites da arma, sua manutenção, comportamento balístico e modos corretos de armazenamento é parte do compromisso de quem opta por esse tipo de armamento. Conclusão Combinando potência, precisão e estabilidade, as armas de cano longo continuam sendo uma das opções mais completas e eficazes para atiradores, caçadores, profissionais da segurança e militares. Quando utilizadas com conhecimento e responsabilidade, tornam-se instrumentos poderosos e confiáveis, prontos para responder com exatidão às demandas de cada missão, prova ou desafio. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Sniper Store, de Fortaleza (CE)!  Para saber mais sobre armas de cano longo, acesse:  https://cctrb.org.br/classificacao-das-armas-e-municoes/ Se você se interessou pelo conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/calibre_22_lr

CBC, Taurus e grandes nomes movimentaram a Shot Fair Brasil; veja destaques

16 JUL 2025

Entre os dias 2 e 5 de julho de 2025, São Paulo sediou a 5ª edição da Shot Fair Brasil, o maior evento do setor de armas, tiro esportivo, caça e defesa da América Latina. Realizada no Distrito Anhembi, a feira ocupou uma área de 12 mil m² e contou com mais de 180 expositores, reunindo marcas nacionais e internacionais, especialistas do setor, atletas olímpicos e um público altamente engajado. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que a Shot Fair 2025 não foi apenas uma feira comercial, mas um verdadeiro ecossistema de lançamentos, debates, demonstrações e experiências imersivas. CBC apresenta tecnologia e tradição em novos modelos A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) demonstrou mais uma vez sua força no mercado com uma série de lançamentos. Entre os destaques esteve o rifle .308 WIN Ranger Lightweight, 15% mais leve que seu antecessor, e a espingarda Pump Savana calibre 12, pensada para caça e defesa. O rifle Delta em .22 WMR e o modelo comemorativo 7022 Tactical – 99 anos também chamaram atenção, combinando visual moderno e alta performance. A nova munição CBC Velox 12/70 Balote SG1 também reforçou o portfólio premium da empresa, voltada para quem exige precisão e potência em situações reais. Outro grande anúncio foi a distribuição oficial no Brasil dos modelos Colt CZ, com pistolas e armas longas consagradas internacionalmente. Taurus investe em novos calibres e produtos de uso tático A Taurus chegou à feira com foco em inovação e ocupação de novos nichos. O calibre .38 TPC, desenvolvido em conjunto com a CBC, teve sua presença ampliada para pistolas como G3, GX2, GX4, e também na plataforma 1911. Com aceitação crescente, o calibre representa hoje a maioria das pistolas de uso permitido no Brasil. Entre os lançamentos, estiveram a GX4 Carry em .380 ACP e a TX9 Competition, voltada ao tiro esportivo de alto desempenho. A linha Taurus Military Products apresentou novidades como a submetralhadora RPC, a modular TX9 e o inédito drone tático TAS – Tactical Air Soldier, integrando tecnologia e poder de fogo. Atividades interativas e conteúdo técnico valorizam o evento A programação da Shot Fair Brasil 2025 foi além dos estandes. Palestras, clínicas e debates ocuparam a Arena Shot Fair, com participação de nomes como Bene Barbosa, John Lott Jr. e Stephen Halbrook, que abordaram temas como segurança pública, liberdades individuais e o futuro do colecionismo de armas. A feira se destacou pelo equilíbrio entre negócios, lazer e aprendizado, criando um ambiente completo para entusiastas e profissionais. Atividades práticas como bushcraft, tiro com arco, airsoft e escalada garantiram experiências dinâmicas para os visitantes. Esporte em evidência: atletas compartilham experiências e inspiram A presença dos atletas Felipe Wu, medalhista olímpico, e Alexandre Galgani, ícone do tiro esportivo paralímpico, deu um tom inspirador à feira. Eles participaram de rodas de conversa e demonstrações técnicas, mostrando a força do esporte como caminho de excelência e superação. O envolvimento dos atletas reforça a importância do tiro esportivo como modalidade de alto rendimento e disciplina formadora. Para saber mais sobre a Shot Fair Brasil 2025, acesse:  https://shotfairbrasil.com.br/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cbc-lanca-novas-armas-espingarda-savana-novo-ranger-e-mais/ https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-7-armas-na-shot-fair-5-em-38-tpc-veja-fotos/

.22 LR: a munição que ensina, diverte e protege

14 JUL 2025

Em meio à variedade de calibres disponíveis, o .22 Long Rifle permanece como um dos mais populares do planeta. Introduzido no final do século XIX, esse cartucho diminuto surpreende pelo desempenho equilibrado, tornando-se sinônimo de acessibilidade, controle e precisão. Sua trajetória atravessa gerações e perfis de usuários: do iniciante curioso ao atirador técnico experiente. Pequeno no tamanho, grande na funcionalidade O .22 LR é um cartucho de fogo circular (rimfire), com aproximadamente 5,7 mm de diâmetro e comprimento que varia entre 15 e 25 mm. A velocidade do projétil pode alcançar até 400 metros por segundo, dependendo do tipo de arma e da munição. O baixo poder de recuo e o ruído controlado são duas das principais razões de sua popularidade. Por isso, é o calibre de entrada mais utilizado em clubes de tiro e centros de formação técnica. Sua docilidade ao disparo o torna ideal para jovens, idosos, mulheres e pessoas que estão se familiarizando com o tiro esportivo. Economia e desempenho lado a lado Além da leveza e do conforto ao disparar, o .22 LR tem outra característica difícil de ignorar: o custo-benefício. Munições amplamente disponíveis, com preços acessíveis, permitem sessões de treino mais longas e frequentes. Isso se traduz em mais prática, mais precisão e mais confiança no manuseio. O .22 LR é imbatível quando se trata de treinos técnicos e repetição de fundamentos. Não à toa, é o preferido para o aprendizado de postura, empunhadura e controle de gatilho. Muito além do esporte A aplicabilidade do calibre não se resume ao estande. Em áreas rurais, ele é um aliado silencioso e preciso para o controle de pragas e pequenos animais, atendendo a demandas do cotidiano com eficiência e discrição. Também é comum no chamado "plinking", prática recreativa que envolve disparos em alvos informais — como latas ou garrafas — de forma segura e divertida. O .22 LR se destaca por unir lazer, esporte e utilidade prática em um só cartucho. Comparando com o .22 Magnum Apesar da semelhança no nome, o .22 Magnum é um cartucho mais robusto, com maior poder de penetração e alcance. É mais indicado para situações táticas e caça de médio porte. Já o .22 LR é a escolha ideal quando o objetivo é economia, controle e volume de disparos para aprendizado e uso recreativo. Enquanto o Magnum é potência, o LR é técnica! Situação legal no Brasil Com o Decreto nº 12.345, rifles semiautomáticos em .22 LR passaram a ser considerados de calibre permitido, o que abriu novas portas para civis, Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs). Essa reclassificação reduziu a burocracia, facilitou registros e ainda dispensou a necessidade de comprovar habitualidade esportiva para esses modelos, desde que sejam armas longas. A legislação atual favorece o acesso legal e seguro ao .22 LR, promovendo seu uso consciente e regulamentado. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), conclui que o .22 LR segue firme como um dos calibres mais equilibrados e inteligentes disponíveis. Seja no aprendizado, na prática esportiva ou nas atividades do campo, ele entrega desempenho, economia e praticidade. Em tempos de atualização das normas, o calibre reafirma seu papel como uma escolha sensata para quem busca evoluir no tiro com responsabilidade. Para saber mais sobre o calibre .22 LR, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/armas-longas-22-semiauto-habitualidade-diz-exercito https://lonelyplanetbrasil.com.br/22-lr-x-22-magnum-entenda-as-diferencas/ Se você se interessou pelo conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/calibres_de_municao

Tiro Prático: precisão em movimento e adrenalina em cada disparo

11 JUL 2025

O Tiro Prático não é apenas um esporte de mira — é um verdadeiro exercício de estratégia, reflexo e movimento. Essa modalidade transforma o atirador em um atleta completo, que deve dominar o tempo, a pontaria e o ambiente ao mesmo tempo. A cada prova, novos percursos, obstáculos e decisões imprevisíveis são apresentados, exigindo raciocínio rápido e técnica refinada. Mais do que acertar o alvo, trata-se de saber como, quando e de onde atirar — tudo isso sob a pressão do cronômetro. Origem, crescimento e reconhecimento Reconhecido pela sigla IPSC (International Practical Shooting Confederation), o Tiro Prático teve sua expansão no Brasil a partir da década de 90 com a criação da Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP). Desde então, a modalidade vem ganhando força entre civis, militares e entusiastas das armas de fogo, com campeonatos, cursos e federações se espalhando por todo o país. Hoje, o Brasil é uma das maiores potências da América Latina nesse esporte, com uma comunidade sólida e crescente. Como funciona o desafio? O diferencial do Tiro Prático está na sua imprevisibilidade. As pistas — chamadas de stages — são montadas com alvos móveis, barricadas, janelas, portas e obstáculos diversos. O atirador precisa se mover constantemente, decidir a melhor rota, escolher os momentos de disparo e alternar entre posições de tiro, tudo isso com o cronômetro ativo. A pontuação combina tempo e acerto, então o segredo está no equilíbrio entre rapidez e precisão. Modalidades que compõem o esporte IPSC: Categoria internacional com subdivisões por tipo de arma, como pistola, carabina e espingarda, onde cada prova simula situações variadas. Saque Rápido: Como o nome sugere, exige velocidade extrema logo ao sacar a arma, sem sacrificar a pontaria. Tiro Rápido de Precisão: Mistura controle e pressão do tempo com precisão técnica. Steel Challenge: Com alvos metálicos fixos, o som do impacto indica o sucesso. Velocidade é tudo. Silhuetas Metálicas: Alvos distantes, geralmente em formato animal. Ideal para testar balística e calibração. Shotgun: Dinâmica e explosiva, utiliza espingardas com diversos tipos de alvos. Um esporte para todos O Tiro Prático não exige um perfil específico de praticante. Homens e mulheres de todas as idades encontram na modalidade um ambiente acolhedor, competitivo e altamente técnico. Existem categorias divididas por idade, tipo de arma e grau de experiência, o que promove inclusão e progresso constante. Além disso, os clubes que oferecem essa prática costumam fomentar o espírito esportivo e o aprendizado contínuo. Corpo, mente e arma: uma tríade inseparável Para competir em alto nível, é necessário bem mais do que habilidade com o gatilho. A movimentação intensa exige preparo físico, enquanto a pressão do tempo cobra controle emocional. A capacidade de tomar decisões rápidas, manter o foco e adaptar estratégias faz parte da rotina de qualquer atirador prático bem treinado. CBTP: a base do esporte no Brasil Fundada em 1992, a CBTP é responsável por regulamentar, organizar e promover o Tiro Prático nacionalmente. A confederação mantém o esporte alinhado com normas de segurança e com os padrões internacionais, além de apoiar o desenvolvimento de instrutores e árbitros. Com respaldo legal e apoio institucional, o esporte cresce de forma organizada e com credibilidade. Mais do que um esporte, uma paixão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que o Tiro Prático conquista por sua intensidade, desafio técnico e sensação de superação pessoal. Cada prova é um novo quebra-cabeça, onde o desempenho depende da harmonia entre corpo, mente e equipamento. Para muitos, mais do que uma competição, a modalidade representa disciplina, foco e uma comunidade vibrante em constante evolução. Para saber mais sobre Tiro Prático, acesse:  https://www.cbtp.org.br/quem-somos/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/modalidades_do_tiro_esportivo

Armas dentro de casa: práticas obrigatórias para armazenamento correto

09 JUL 2025

A posse de uma arma de fogo exige muito mais do que a documentação em dia — exige consciência plena de que a segurança começa dentro de casa. Armas mal armazenadas representam risco imediato para quem convive no mesmo ambiente, além de estarem sujeitas a uso indevido, roubo ou deterioração. Guardar corretamente uma arma não é apenas recomendável — é uma exigência legal e moral. A importância do armazenamento adequado Muitos acidentes e incidentes com armas poderiam ser evitados com medidas simples de prevenção. Crianças, visitantes ou até mesmo moradores sem familiaridade com armamentos podem, inadvertidamente, causar tragédias ao terem acesso a uma arma carregada ou exposta. Além disso, condições ambientais como umidade e variações de temperatura afetam diretamente o funcionamento e a vida útil da arma. Guardá-la com cuidado é também preservar o investimento e o equipamento. Estrutura e equipamentos ideais para guarda de armas  O primeiro passo é designar um local seguro, discreto e de difícil acesso. Esse espaço deve ser seco, ventilado e protegido contra mudanças bruscas de clima. No entanto, o ponto mais importante é a instalação de um cofre específico para armamentos. Cofres metálicos com sistema de bloqueio confiável (chave, senha ou biometria) são essenciais para impedir acessos indevidos. Além do cofre, outros dispositivos podem complementar a segurança: Travas de gatilho evitam disparos acidentais mesmo que alguém pegue a arma; Cases rígidos com trava para transporte aumentam a segurança fora do ambiente doméstico; Sistemas de alarme ou monitoramento dificultam tentativas de furto. A arma nunca deve ser armazenada carregada, e munições precisam ser mantidas separadamente, preferencialmente em compartimento igualmente trancado. A separação física entre arma e munição é uma camada extra de segurança que pode salvar vidas. O que diz a legislação brasileira A Portaria nº 166/2023 do Exército Brasileiro determina que CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) guardem armas desmuniciadas, em cofres metálicos robustos, fixados em estruturas de alvenaria. Essas diretrizes também se aplicam, com adaptações, aos demais proprietários de armas. O não cumprimento das normas pode resultar na apreensão do armamento e na perda da autorização de posse. Cada proprietário deve ter clareza de que o cumprimento da lei não é mera burocracia, mas parte do compromisso com a segurança coletiva. Estar regularizado, nesse aspecto, é também evitar sanções administrativas e judiciais. Responsabilidade contínua A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que ter uma arma em casa não termina na aquisição ou na prática de tiro. A manutenção da segurança começa com um armazenamento correto, continua com revisões periódicas no armamento e se estende ao cuidado com quem mais convive no ambiente. A responsabilidade de um proprietário vai além do porte — ela se traduz em ações cotidianas e preventivas. Para saber mais sobre guarda e armazenamento seguro de armas, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/como-guardar-as-armas-de-maneira-segura-em-casa https://www.casadocofre.com/6-dicas-para-guardar-seu-armamento-de-forma-adequada-e-segura/ Se você se interessou pelo assunto, confira também esse outro artigo:  https://sniperstore.com.br/publicacao/manutencao_de_armas

Caça autorizada no Brasil: combate ao javali e subsistência rural

07 JUL 2025

No imaginário popular, a caça no Brasil é frequentemente associada à ilegalidade ou a práticas predatórias. No entanto, a legislação brasileira prevê situações específicas em que a caça é autorizada e regulada por órgãos competentes, voltadas sobretudo à proteção ambiental e à subsistência de populações vulneráveis. Apesar de não permitida como prática esportiva ou comercial, a caça pode assumir caráter técnico, emergencial e social. Entendendo o que é permitido A atual legislação, reforçada pelo Decreto nº 11.615/2023, veda expressamente o uso recreativo da caça. Mas duas formas seguem autorizadas: a caça de subsistência e a caça excepcional, ambas sujeitas a regras rígidas de controle e fiscalização. O objetivo é compatibilizar a proteção da fauna com necessidades concretas de sobrevivência ou controle de espécies invasoras. A caça recreativa, portanto, permanece fora do ordenamento brasileiro. As exceções buscam atender a realidades emergenciais, tanto sociais quanto ambientais, e não devem ser confundidas com atividades esportivas. Caça excepcional: enfrentando espécies invasoras O javali-europeu é o principal exemplo de animal exótico autorizado à caça legal no Brasil. Introduzido sem controle, espalhou-se rapidamente e causou grandes danos à agricultura e à biodiversidade. Para atuar em seu controle, o caçador precisa estar devidamente registrado junto ao Exército e possuir autorização específica do Ibama, além de documentação da propriedade rural onde a ação ocorrerá. As exigências incluem: Delimitação da área de atuação; Registro do tipo e número de armas (limite de 6 por caçador); Até 500 munições por arma por ano, com descrição detalhada no processo; Documentação de cães de caça, com laudos de saúde e vacinação atualizados. A não observância desses requisitos pode gerar autuações por crime ambiental e porte ilegal de arma, comprometendo também o combate ao avanço da espécie. Caça de subsistência: quando a necessidade justifica a prática Voltada a comunidades rurais isoladas, essa modalidade busca garantir a sobrevivência alimentar de populações em vulnerabilidade. Os critérios são rigorosos: idade mínima de 25 anos, residência fixa na zona rural, e ausência de antecedentes criminais. A arma permitida deve ser de tiro simples, alma lisa e calibre igual ou inferior ao 16. A atividade requer Guia de Tráfego Especial (GTE) e liberação formal do Ibama, sendo fiscalizada regularmente. O impacto da crise do javali e as novas barreiras Com o agravamento dos prejuízos causados pelo javali, produtores pressionaram por mais agilidade na concessão de autorizações. No fim de 2023, o Ibama endureceu as regras, exigindo cadastro no CAR da propriedade, reduziu a validade do registro de caçador de 10 para 3 anos e passou a demandar autorizações cartoriais mais detalhadas. Essas novas exigências, embora aumentem o controle, também ampliaram a burocracia, dificultando a ação de caçadores legalizados e de agricultores que enfrentam o problema diretamente no campo. Caça legal como instrumento de gestão ambiental A caça, dentro da legalidade, é uma ferramenta de gestão ambiental que deve ser tratada com seriedade técnica. A sua proibição indiscriminada pode comprometer o controle de espécies invasoras, enquanto a liberação sem critérios ameaça a biodiversidade nativa já fragilizada por outros fatores. O Brasil enfrenta o desafio de criar políticas públicas que equilibrem essas forças, sem negligenciar nem o meio ambiente nem a realidade do campo. A regulamentação não é um entrave, mas uma salvaguarda que evita o uso abusivo de uma prática que, mal aplicada, pode se tornar predatória. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que a caça no Brasil permanece como prática restrita, mas funcional em contextos bem definidos. Está ligada à proteção agroambiental e à segurança alimentar, jamais ao lazer ou ao lucro. Para cumprir sua função de forma responsável, depende de regulamentações precisas, fiscalização eficiente e de um diálogo constante entre caçadores, ambientalistas e produtores. No centro desse debate está a busca por equilíbrio — entre natureza e sociedade, entre proteção e controle, entre direito e dever. Para saber mais sobre caça no Brasil, acesse: https://advambiental.com.br/artigo/caca-e-manejo-de-javali-javaporco/ https://legalmentearmado.com.br/blog/principais-duvidas-sobre-a-caca-de-javali Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://casadopescadorjatai.com.br/publicacao/calibre_22_lr

Como transportar armas legalmente no Brasil: entenda a Guia de Tráfego

04 JUL 2025

No Brasil, o transporte de armas de fogo não é uma atividade livre, especialmente para quem atua como Colecionador, Atirador desportivo ou Caçador (CAC). A circulação legal desse armamento está diretamente condicionada à emissão da Guia de Tráfego (GT) — um documento oficial indispensável para movimentar armas entre locais sem ferir a legislação. A regulamentação atual, reforçada pelo Decreto nº 11.615/2023 e pela Portaria nº 166/2023 do Comando Logístico (Colog), estabeleceu critérios mais rígidos para a concessão e o uso da GT, o que exige atenção redobrada por parte dos CACs. O que é a Guia de Tráfego? A GT é uma autorização formal, emitida pelo Exército Brasileiro, que permite o transporte de armas desmuniciadas acompanhadas de munições armazenadas separadamente. Esse documento se aplica sempre que o armamento precisar sair do endereço registrado no sistema SIGMA, seja para treinos, competições, consertos ou atividades de controle ambiental. É fundamental compreender que a GT não autoriza o porte de arma — ela só permite o transporte, e sempre de forma não ostensiva e fora de condições de uso imediato. Quando a GT é obrigatória? A legislação estabelece situações específicas em que a GT deve ser emitida: Treinamentos e competições oficiais, nos casos em que o armamento será levado a clubes de tiro ou eventos esportivos autorizados; Serviços de manutenção, com deslocamento até armeiros legalmente credenciados; Controle de fauna exótica, desde que haja autorização do IBAMA para ações ambientais específicas; Mudança de acervo, ou seja, quando a arma for transferida para novo endereço, devidamente informado ao SIGMA. Cada GT tem validade própria, que varia conforme o motivo do transporte — podendo ir de 30 dias até um ano, dependendo da atividade declarada. Como obter a GT? O pedido é feito por meio digital, geralmente através das plataformas de atendimento do Exército. O interessado precisa apresentar um CR (Certificado de Registro) válido, os registros individuais das armas (CRAF), o endereço atualizado do acervo e documentos que comprovem a finalidade do deslocamento, como a inscrição em uma competição ou autorização ambiental. Após a emissão, é obrigatório portar a GT durante todo o trajeto, para apresentação imediata em fiscalizações. Riscos de irregularidades Transportar armas sem a devida GT ou violar as regras previstas pode resultar em sérias consequências legais. Entre as penalidades estão: Apreensão do armamento e das munições; Suspensão ou cancelamento do CR; Processo criminal conforme a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento). Além disso, é terminantemente proibido transportar armas municiadas, mesmo que o atirador possua GT. Essa infração pode levar à cassação definitiva do registro e até a sanções penais. Responsabilidade em primeiro lugar A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que Guia de Tráfego não é um mero procedimento burocrático — representa o compromisso do CAC com o cumprimento das leis e com a segurança coletiva. Agir dentro da legalidade protege o patrimônio, evita problemas jurídicos e fortalece a imagem do atirador responsável. Antes de qualquer deslocamento, verifique toda a documentação, respeite a rota autorizada e mantenha o armamento sempre descarregado. A legalidade começa com a prevenção! Para saber mais sobre transporte de armas, acesse: https://areacac.com.br/guia-de-trafego-para-armas-de-fogo-cac/ https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-guia-de-transito-para-o-transporte-de-arma-de-fogo Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/manutencao_de_armas

Carabinas de pressão: como escolher o modelo ideal para você

02 JUL 2025

As carabinas de pressão se consolidaram como uma das formas mais acessíveis, seguras e técnicas de introdução ao universo do tiro esportivo.  Com funcionamento baseado em ar ou gás comprimido, esses equipamentos oferecem uma alternativa prática às armas de fogo, sendo amplamente utilizadas tanto para lazer quanto para treinamentos de alto nível. Sua versatilidade agrada desde curiosos iniciantes até atiradores experientes que buscam precisão em cada disparo. Funcionamento e calibres mais comuns O princípio básico das carabinas de pressão é o uso de ar ou gás comprimido para impulsionar o projétil — geralmente um chumbinho metálico. Ao acionar o gatilho, o sistema libera a pressão acumulada, lançando o projétil em alta velocidade.  Os calibres mais populares no Brasil são o 4,5 mm, que oferece velocidade superior e trajetória mais plana, e o 5,5 mm, conhecido por seu maior impacto. Há ainda o calibre 6,35 mm, indicado para usos mais específicos e avançados. As carabinas são classificadas como armas de pressão e, segundo a legislação brasileira, são de uso permitido até o calibre 6,35 mm, não exigindo registro para aquisição ou posse — desde que utilizadas de forma responsável. Tipos de sistemas: qual é o ideal? O que diferencia profundamente uma carabina da outra é o tipo de mecanismo que comprime o ar. Existem quatro sistemas principais: Mola helicoidal: tradicional, acessível e resistente, mas com maior recuo e vibração. Gás RAM (nitrogênio): substitui a mola por um pistão, reduzindo o tranco e o ruído, ideal para uso mais constante. CO2: utiliza cilindros descartáveis de gás carbônico; prática, leve e silenciosa, mas com menor autonomia. PCP (Pre-Charged Pneumatic): topo da linha. Utiliza reservatório de ar recarregável e oferece alto desempenho, precisão superior e vários disparos por recarga. O sistema PCP, embora mais caro e exigente, é o preferido por competidores e atiradores exigentes. Uso e aplicações As carabinas de pressão são utilizadas em diferentes contextos: treinos de tiro ao alvo, recreação em áreas controladas, provas esportivas e até para controle de pragas em ambientes rurais.  A prática do tiro com carabina ajuda a desenvolver concentração, controle motor e consciência corporal. Além disso, é uma excelente porta de entrada para o universo do tiro esportivo sem as burocracias envolvidas com armas de fogo. Segurança, legalidade e escolha consciente Apesar de não exigirem registro, carabinas de pressão devem ser tratadas com a mesma seriedade de qualquer equipamento de tiro. O uso de óculos de proteção, a prática em locais apropriados e o manuseio responsável são regras essenciais.  A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reitera que a escolha da carabina ideal deve levar em conta o perfil do atirador, o tipo de uso pretendido e o orçamento disponível.  Uma boa carabina pode durar muitos anos se bem cuidada, entregando diversão, desafio e evolução técnica. Para saber mais sobre carabinas de pressão, acesse: https://blog.lazereaventura.com.br/carabinas-de-pressao-custo-beneficio/ Se você se interessou pelo assunto, confira também:  https://sniperstore.com.br/publicacao/nitro_force

Como funcionam as maiores competições de tiro esportivo do mundo

30 JUN 2025

O tiro esportivo internacional é marcado por sua exigência técnica, rigor competitivo e tradição centenária. Desde sua estreia nos Jogos Olímpicos de 1896, em Atenas, a modalidade passou por um longo processo de evolução, tanto em regras quanto em alcance global. Hoje, o esporte reúne competidores de alto nível em provas que testam mais do que pontaria: é um duelo de concentração, controle emocional e constância. Palco olímpico: o ápice da modalidade Desde o início da era moderna dos Jogos, o tiro esportivo ocupa um lugar de destaque no programa olímpico. Atualmente, são 15 provas, divididas entre carabina, pistola e tiro ao prato, contemplando disputas femininas, masculinas e mistas. Para os atletas, estar nas Olimpíadas é mais do que competir — é chegar ao ponto máximo de reconhecimento esportivo. A visibilidade dos Jogos impulsiona o esporte, abrindo portas para patrocínios, visibilidade pública e acesso de novos praticantes. Campeonato Mundial da ISSF: o rigor técnico elevado ao máximo Realizado a cada quatro anos pela International Shooting Sport Federation (ISSF), o Campeonato Mundial representa o evento mais técnico e abrangente da modalidade. Fundado em 1907, o torneio ultrapassa os Jogos Olímpicos em número de provas e especialidades. Provas como rifle 300m, pistola 50m e alvo móvel de 10m e 50m só aparecem neste campeonato, tornando-o essencial para o desenvolvimento pleno da modalidade. Copa do Mundo ISSF: o circuito da regularidade Diferente do Mundial e dos Jogos, a Copa do Mundo da ISSF é composta por várias etapas anuais em diferentes países, permitindo que os atletas acumulem pontos e busquem classificação para a final da temporada. Esse circuito exige preparo constante e desempenho equilibrado ao longo do ano, consolidando os melhores atiradores do mundo. Competições regionais e de base: Europa, Ásia e o futuro do esporte Os Campeonatos Europeu e Asiático mantêm alto nível técnico e servem como qualificatórios olímpicos. Esses eventos são essenciais não apenas para ranqueamento, mas para a formação de novos talentos e consolidação de seleções nacionais. Já a Copa do Mundo Júnior da ISSF, é o grande celeiro de jovens promessas, funcionando como porta de entrada para o circuito adulto. Inovação e acesso: Target Sprint e Grand Prix Além das competições tradicionais, a ISSF promove eventos que ampliam o alcance do esporte. O ISSF Grand Prix é voltado a provas de ar comprimido (Carabina e Pistola 10m) e serve como plataforma técnica para países em desenvolvimento esportivo. O Target Sprint, por sua vez, alia corrida e tiro com carabinas de pressão, tornando o esporte mais dinâmico e atraente ao público jovem. A força do calendário internacional As competições internacionais são mais do que vitrine para medalhistas: são ferramentas de evolução para a modalidade. Promovem intercâmbio técnico, estimulam investimentos em estrutura, fomentam o surgimento de talentos e mantêm o tiro esportivo ativo em todo o mundo. A atuação da ISSF e das federações regionais tem sido crucial para garantir excelência, organização e crescimento contínuo da modalidade. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que o tiro esportivo internacional é um dos segmentos mais estruturados do esporte de alto rendimento. Com calendário intenso, provas diversas e regulamentos rigorosos, a modalidade exige dos atletas mais do que precisão — exige constância, preparo mental e domínio técnico absoluto. Em 2025, os grandes eventos prometem manter viva a tradição e renovar o fôlego de uma modalidade que, a cada temporada, atinge novos patamares. Para saber mais sobre competições internacionais de tiro esportivo, acesse: https://www.cbte.org.br/calendario/2025/?area=&tipo=&ranking= https://www-issf--sports-org.translate.goog/news/4530?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=sge&_x_tr_hist=true Se você se interessou pelo assunto, saiba mais em:  https://sniperstore.com.br/publicacao/tiro_esportivo_nas_olimpiadas

Shot Fair Brasil: cinco anos da feira que une defesa, aventura e inovação

27 JUN 2025

De 2 a 5 de julho de 2025, o Distrito Anhembi, em São Paulo, será novamente o ponto de convergência de todos os apaixonados por tiro esportivo, caça, defesa, equipamentos táticos, vida outdoor e inovação tecnológica com a realização da 5ª edição da Shot Fair Brasil. Intitulada “Celebration”, esta edição comemorativa marca um novo patamar para a maior feira do setor na América Latina, reunindo experiências imersivas, conteúdo de alto nível e oportunidades de negócios em um só espaço. Edição histórica com expectativa recorde Para este ano, a organização prevê mais de 40 mil visitantes, 180 expositores e uma movimentação de cerca de R$ 140 milhões em negócios, superando os números de 2024. Com 12 mil metros quadrados de área expositiva, a feira reúne marcas renomadas e novidades dos segmentos de armamentos, munições, airsoft, arquearia, cutelaria, vestuário tático, veículos off-road, trailers, acessórios de aventura e equipamentos de sobrevivência. A programação começa no dia 2 de julho com acesso exclusivo para lojistas e profissionais do setor, favorecendo o ambiente de networking e transações comerciais. Nos dias seguintes, o público geral poderá explorar o evento com total liberdade, experimentando e conhecendo de perto os produtos e serviços que movimentam o setor. Uma feira que se vive: prática, adrenalina e vivência A Shot Fair Brasil vai além da vitrine: seu diferencial está na possibilidade de experimentar na prática o universo tático e outdoor. O público poderá escalar uma parede de 7 metros, participar de simulações em pista de airsoft, testar suas habilidades no circuito com facas, exercitar a precisão na área de arquearia e aprender técnicas no espaço Bushcraft, dedicado ao sobrevivencialismo. É uma imersão completa, que transforma a curiosidade em experiência real. Tecnologia, inteligência artificial e o futuro do setor A edição de 2025 terá um espaço privilegiado para a discussão das novas tecnologias aplicadas ao treinamento, à segurança e ao desempenho esportivo. Palestras e demonstrações mostrarão como a inteligência artificial, softwares de análise e simulações digitais estão redefinindo a forma de praticar e ensinar tiro, além de oferecer soluções para o mercado de defesa civil e militar. Conteúdo técnico e estratégico na Arena Mahrte A Arena Mahrte Shot Fair Brasil será palco de um dos mais ricos conjuntos de palestras do setor. Entre os destaques internacionais estão Stephen Halbrook, jurista e autor especializado em direitos armamentistas, e John Lott Jr., economista reconhecido por suas pesquisas sobre segurança pública. O time brasileiro de palestrantes inclui Bene Barbosa, Comandante Uirá Ferreira, Luciano Lara, Silvio Aguiar, Caritá e Gonzaga, Celso Cavallini e Richard Rasmussen — todos trazendo visões práticas, estratégicas e jurídicas sobre defesa, enfrentamento, mentalidade de combate e aventura. Esporte de alto rendimento e inspiração para o futuro A Shot Fair também é um palco para o esporte de precisão. Estarão presentes nomes como Felipe Wu, Alexandre Galgani e Silvio Aguiar, que representarão o Brasil com suas histórias de superação no tiro esportivo olímpico e paralímpico. A participação desses atletas reforça a importância da disciplina, da concentração e da excelência técnica dentro do evento. Um ambiente familiar, seguro e completo Com estrutura pensada para todos os perfis de público, a Shot Fair 2025 oferece praça de alimentação, serviços de apoio, áreas de descanso e acessibilidade, tudo sob rígido controle de segurança. Localizado em uma das regiões mais estratégicas de São Paulo, o evento proporciona uma experiência confortável, acolhedora e enriquecedora para praticantes, profissionais e famílias. A Shot Fair Brasil 2025 é o ponto de encontro entre tradição e modernidade, onde liberdade, conhecimento, técnica e vivência se unem em um único espaço. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), convida você a participar! Não perca essa oportunidade!  SERVIÇO: Data: 2 a 5 de julho de 2025 Local: Distrito Anhembi – São Paulo – SP Dia 2/7 (exclusivo para lojistas): 10h às 20h Dias 3 a 5/7 (aberto ao público): 13h às 20h (sábado das 10h às 18h) Para saber mais sobre a Shot Fair 2025, acesse:  https://shotfairbrasil.com.br/

Mulheres no tiro esportivo: técnica, conquista e protagonismo

25 JUN 2025

Durante muito tempo, o tiro esportivo foi um universo dominado por homens, profundamente ligado à tradição militar e à ideia de força física. Hoje, esse cenário se transforma visivelmente com a entrada crescente de mulheres que trazem não apenas competência técnica, mas também uma nova perspectiva para a modalidade. Seja nas linhas de tiro, nas arquibancadas ou na liderança de clubes, a presença feminina no esporte cresce com solidez e significado. Um caminho marcado por superações Embora o tiro esportivo esteja presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, em 1896, as mulheres só puderam competir oficialmente em categorias femininas a partir de 1984. Antes disso, a participação era permitida apenas em provas mistas — como ocorreu com Margaret Murdock, que fez história ao conquistar uma medalha olímpica em 1976 competindo contra homens. De lá para cá, o cenário se modificou. Hoje, há provas exclusivamente femininas nas Olimpíadas, além de categorias mistas que reforçam o princípio da igualdade. Essas conquistas não vieram por acaso, mas como resultado direto da perseverança de atletas que desafiaram padrões e abriram caminho para novas gerações. Crescimento e representatividade no Brasil O cenário brasileiro acompanha essa tendência de forma cada vez mais clara. Com o estímulo de federações, clubes e competições nacionais, o número de mulheres atiradoras cresce em ritmo constante. A LINADE já contabiliza milhares de mulheres cadastradas — um marco que reflete o avanço da inclusão no tiro esportivo. Eventos como a Copa Brasil têm registrado participação recorde de atiradoras, e o mercado tem respondido com armas e acessórios pensados para atender às necessidades ergonômicas do público feminino. Não se trata apenas de estética, mas de desempenho técnico otimizado a diferentes biotipos e estilos de prática. O diferencial técnico das atiradoras A excelência das mulheres no tiro esportivo não se resume ao aumento da presença. Muitas se destacam por atributos naturalmente afinados com as exigências da modalidade: Concentração e estabilidade emocional, essenciais para manter a precisão mesmo sob pressão; Postura corporal refinada e consciência de equilíbrio, pontos-chave em provas de precisão; Atenção a detalhes e disciplina rigorosa, fundamentais para alcançar alto rendimento. Atletas como Ana Luiza Ferrão e Rosane Ewald são referências dessa nova era. Suas participações internacionais simbolizam o protagonismo feminino e inspiram outras a seguir o mesmo caminho. Um esporte que empodera Mais do que competir, muitas mulheres encontram no tiro esportivo um instrumento de empoderamento. A prática contribui para o fortalecimento da autoestima, do foco e da autonomia. Nas linhas de tiro, elas não apenas acertam alvos físicos, mas também rompem barreiras simbólicas e pessoais. A cada treinamento, a cada competição, constrói-se uma nova narrativa: a de mulheres que reconhecem e exercem sua força com precisão, equilíbrio e controle. Avanços, desafios e futuro A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reconhece que ainda existem resistências, sobretudo culturais, que impõem obstáculos às atiradoras — desde desconfiança velada até a necessidade de provar constantemente sua competência. No entanto, o crescimento da participação feminina em cargos de liderança, instrução e arbitragem mostra que o espaço conquistado não será cedido com facilidade. O futuro do tiro esportivo é inegavelmente mais inclusivo, e as mulheres são peças centrais nessa transformação. Seja nas competições, na formação técnica ou na organização de eventos, elas vêm redesenhando os contornos de um esporte que agora pertence a todos. Para saber mais sobre mulheres no tiro esportivo, acesse: https://www.linade.com.br/mulheres-no-tiro-esportivo-um-exemplo-de-superacao-e-determinacao/ Se você se interessou por esse conteúdo, saiba mais em:  https://sniperstore.com.br/publicacao/TIRO_ESPORTIVO

Cinco canais de tiro esportivo que você precisa conhecer agora; veja lista

23 JUN 2025

A presença digital do tiro esportivo cresceu exponencialmente nos últimos anos. Plataformas como YouTube e redes sociais se tornaram vitrines para conhecimento técnico, dicas práticas e debates sobre armamento e legislação. Atiradores, instrutores e apaixonados pela modalidade encontraram nesses canais um espaço para compartilhar experiências e fomentar o crescimento da comunidade. Se você busca informação de qualidade, análises confiáveis e conteúdo acessível, os canais a seguir são referências indispensáveis, recomenda a loja Sniper Store, de Fortaleza (CE). Samuel Cout: imparcialidade e profundidade técnica Com mais de 1,5 milhão de inscritos, Samuel Cout é sinônimo de independência editorial. Seu canal se destaca por não possuir vínculos com marcas ou patrocinadores, oferecendo avaliações honestas e conteúdo puramente informativo. São mais de mil vídeos, incluindo testes de armas, explicações sobre legislação e análises de desempenho. O tom direto e acessível torna seus vídeos úteis tanto para novatos quanto para veteranos no esporte. Canal: YouTube | Instagram: @cout.samuel Diário do Atirador: experiência prática com didatismo Sob comando de Thyago Almeida, o Diário do Atirador entrega conteúdo técnico com base na vivência de um multicampeão de IPSC. O canal une teoria, prática e interação com o público, com lives fixas às segundas-feiras e vídeos novos semanalmente. Com mais de 55 milhões de visualizações, o canal é referência em formação e atualização contínua sobre o universo armamentista.  Canal: YouTube | Instagram: @diariodoatirador | Site oficial: diariodoatirador.com.br Papo de Atirador: leveza e conteúdo confiável Eduardo Azeredo aposta em uma abordagem mais informal, mas sem perder a precisão. Com vídeos semanais e uma base fiel de seguidores, o Papo de Atirador discute temas que vão do tiro defensivo ao airsoft, com análises claras e bem fundamentadas. Seu conteúdo é ideal para quem busca aprender se divertindo e se manter bem informado com linguagem acessível. Canal: YouTube | Instagram: @papodeatirador | Site oficial: papodeatirador.com Charles Dias: especialista em tiro de pressão Voltado exclusivamente para o tiro com carabinas e pistolas de pressão, o canal de Charles Dias é referência no segmento. Tutoriais, manutenção de armas e testes de precisão fazem parte de um acervo riquíssimo para iniciantes e entusiastas do ar comprimido. A especialização e a didática são os maiores trunfos do canal. Canal: YouTube Família Saldanha: o universo do IPSC em destaque Pai e filho — Roberto e Jaime Saldanha — conduzem esse canal voltado ao Tiro Prático. Com vídeos sobre treinos, campeonatos e técnicas específicas do IPSC, eles compartilham a rotina de atletas de alto nível. Jaime Saldanha Jr. é um dos nomes mais respeitados do continente no esporte, o que dá ainda mais credibilidade ao conteúdo. Canal: YouTube | Instagram: @jaime_saldanhajr Brothers in Arms: precisão e conhecimento especializado Voltado ao tiro de longa distância, esse canal é comandado por Ricardo Caritá e Luiz Gonzaga, dois instrutores com ampla experiência. As análises minuciosas de fuzis, ópticas e técnicas avançadas fazem do Brothers in Arms uma fonte técnica rara e valiosa. Apesar da base menor de inscritos, o conteúdo é de altíssima qualidade. Canal: YouTube | Instagram: @brothersinarmsbr | Site oficial: brothersinarmsbrasil.com.br Informação que atinge o alvo Seja para estudar legislação, entender calibres ou aprimorar a técnica, os canais de tiro esportivo oferecem conteúdo que une paixão e profissionalismo. Acompanhar esses criadores pode transformar a forma como você aprende e pratica o esporte. Além disso, a Sniper Store destaca que é uma forma de fortalecer a comunidade e incentivar a troca segura e responsável de conhecimento.

Tiro esportivo nas Olimpíadas: precisão e tradição sob holofotes do mundo

20 JUN 2025

O tiro esportivo é uma das modalidades mais antigas do programa olímpico moderno, marcando presença já na primeira edição dos Jogos, em Atenas, no longínquo ano de 1896. Desde então, a modalidade evoluiu de uma prática voltada apenas aos homens para um esporte técnico, regulamentado e cada vez mais inclusivo, onde o controle emocional, a precisão milimétrica e o domínio corporal definem os grandes campeões. Origens e transformações olímpicas Inspirado nos antigos torneios de tiro da Europa, o esporte ganhou status competitivo ao longo do século XIX, impulsionado pela fundação de federações e clubes especializados. A inclusão nos Jogos Olímpicos foi estimulada diretamente por Pierre de Coubertin, entusiasta da modalidade. Apenas em 1968 as mulheres passaram a competir, inicialmente em provas mistas, e em 1984 conquistaram suas primeiras disputas exclusivas. Ao longo do tempo, o esporte passou por diversas adaptações: regras mais rígidas, categorias divididas por gênero e, mais recentemente, provas mistas por equipes — tudo com o intuito de ampliar a representatividade e tornar as competições mais equilibradas. Um episódio notável e controverso ocorreu nos Jogos de Paris 1900, quando o tiro ao pombo vivo foi testado. Após críticas severas, os pombos foram substituídos por pratos de argila, que se tornaram padrão na disciplina de tiro ao prato. Divisões da modalidade nos Jogos O tiro esportivo olímpico é dividido em três categorias principais: pistola, carabina e tiro ao prato. Cada uma envolve exigências distintas, mas todas demandam precisão, controle e muita preparação. Pistola: exige controle fino e estabilidade. Destacam-se a pistola de ar 10m, a pistola de tiro rápido 25m (masculino) e a pistola 25m (feminino). Carabina: envolve disparos de alta precisão com carabinas de ar ou fogo. Modalidades como carabina de ar 10m e carabina três posições 50m são algumas das mais exigentes do programa. Tiro ao Prato: ao contrário das demais, trabalha com alvos móveis lançados no ar. A fossa olímpica e o skeet são suas principais variações, requerendo reflexos rápidos, leitura de trajetória e precisão instantânea. Brasil: onde a história olímpica começou com um tiro Poucos esportes têm uma ligação tão simbólica com a trajetória olímpica do Brasil quanto o tiro esportivo. Foi nessa modalidade que o país conquistou, nos Jogos de 1920, suas primeiras medalhas: o ouro de Guilherme Paraense (pistola rápida), a prata de Afrânio da Costa (pistola livre) e o bronze por equipes. Após esse início histórico, o país passou décadas longe do pódio, até o retorno triunfal em 2016, com Felipe Wu ganhando prata na pistola de ar 10m. Desde então, o Brasil tem investido em categorias de base e treinamentos de alto rendimento para formar uma nova geração de atiradores. Regras e exigências da competição O tiro esportivo nas Olimpíadas é regulado pela ISSF (Federação Internacional de Tiro Esportivo) em parceria com o Comitê Olímpico Internacional. Cada disparo é avaliado com base na precisão em relação ao centro do alvo — ou, no caso do tiro ao prato, pela taxa de acertos. O tempo é outro fator crucial: em algumas provas, o atleta tem apenas segundos para reagir, enquanto outras exigem concentração prolongada. Além da técnica, os atletas devem seguir normas rígidas quanto ao uso de equipamentos, postura e segurança — incluindo proteção auditiva, ocular e o uso de munições e armas regulamentadas pela ISSF. Conclusão: mais que pontaria, um esporte de elite O tiro esportivo olímpico une tradição, técnica refinada e adaptação constante às novas demandas do esporte moderno. Com uma trajetória que mistura glórias históricas e desafios contemporâneos, ele segue sendo uma vitrine da excelência humana em controle, concentração e preparo técnico. Para o Brasil, o esporte do tiro simboliza o início de sua caminhada olímpica. E com novas promessas surgindo, a expectativa da loja Sniper Store, de Fortaleza (CE) é que o país continue escrevendo capítulos de sucesso nessa modalidade centenária e emocionante. Para saber mais sobre tiro esportivo nas Olimpíadas, acesse:  https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/modalidades/tiro-esportivo

As diversas facetas do tiro esportivo: precisão, movimento e desafio mental

18 JUN 2025

O tiro esportivo é uma modalidade que transcende o simples ato de atirar. Trata-se de uma prática que exige autodomínio, disciplina e preparo físico e mental. Com diferentes estilos e graus de exigência, o esporte se ramifica em múltiplas modalidades, cada uma com suas regras, armas específicas e contextos de execução. Seja em alvos fixos ou móveis, estáticos ou com deslocamento, o objetivo final é sempre o mesmo: alcançar o máximo de precisão sob condições variadas de pressão. Modalidades estáticas: foco absoluto na precisão Entre as formas mais tradicionais da prática, o tiro de precisão ocupa lugar de destaque. Nessa modalidade, o atleta permanece imóvel, concentrando-se em acertar alvos fixos com o mais alto grau de exatidão. A respiração controlada, o equilíbrio corporal e o domínio do tempo certo para acionar o gatilho são elementos essenciais. As armas mais utilizadas variam entre pistolas, carabinas e rifles, com distâncias padrão que vão de 10 a 50 metros, conforme a disciplina. Dentro do tiro de precisão, destacam-se categorias como a carabina de ar comprimido (10 metros), e o tiro com carabina em três posições (deitado, ajoelhado e em pé), a 50 metros. Esse tipo de prova exige não apenas prática constante, mas também equipamentos ajustados ao perfil do atirador e atenção a detalhes milimétricos. Tiro Prático: agilidade, velocidade e estratégia O IPSC, sigla para International Practical Shooting Confederation, representa o lado mais dinâmico do tiro esportivo. Nesse estilo, o atleta se movimenta por cenários que simulam situações reais ou táticas, acertando alvos múltiplos — fixos ou móveis — no menor tempo possível, com máxima precisão. A combinação entre velocidade, inteligência tática e estabilidade sob pressão define o sucesso nas provas de tiro prático. A modalidade permite o uso de diferentes tipos de armamento: pistolas, espingardas e rifles. O atirador precisa tomar decisões rápidas, escolher a melhor sequência de disparos e manter o controle do corpo enquanto se desloca. O condicionamento físico e o raciocínio rápido são indispensáveis nesse formato, que é amplamente valorizado por seu dinamismo e alto nível de adrenalina. Tiro ao prato: precisão em movimento Voltado ao uso de espingardas, o Tiro ao Prato testa os reflexos do atirador diante de alvos lançados em trajetórias imprevisíveis. Os “pratos”, feitos de argila, são lançados em alta velocidade, e o competidor precisa reagir em frações de segundo para acertá-los. Existem três principais variações dessa modalidade: Fossa Olímpica, Fossa Dublê e Skeet. Na Fossa Olímpica, os pratos são lançados em direções aleatórias e o atirador tem até dois tiros por alvo. Na Dublê, dois pratos são lançados simultaneamente, exigindo rapidez e precisão extrema. Já no Skeet, os pratos cruzam-se no ar vindo de torres opostas, exigindo sincronia perfeita e leitura precisa da movimentação. É uma modalidade empolgante e desafiadora, que premia reflexos e mira afiada. Categorias por tipo de arma Além das modalidades específicas, o tiro esportivo também se organiza com base no tipo de armamento utilizado: Carabinas: São armas longas que oferecem maior estabilidade e são utilizadas em provas de precisão, tanto de ar comprimido quanto de fogo. A postura do atirador e o controle muscular fino são essenciais. Pistolas: Exigem técnica refinada, geralmente com disparos feitos com uma única mão. A precisão nesse tipo de arma está diretamente ligada ao controle do recuo e à capacidade de manter o foco sob ritmos variados. Espingardas: Exclusivas do tiro ao prato, as espingardas demandam força, coordenação e reflexo. A performance depende da leitura visual dos alvos e do tempo de resposta do atirador. Conclusão: um universo para todos os perfis A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que o tiro esportivo oferece opções para diferentes perfis de competidores, dos mais contemplativos aos mais dinâmicos. A modalidade de precisão atrai quem busca excelência em controle motor e mental; o Tiro Prático (IPSC) é ideal para aqueles que preferem provas intensas e estratégicas; e o Tiro ao Prato é feito para os que gostam de velocidade e reação rápida. Independentemente da escolha, todas as formas de tiro esportivo exigem comprometimento, prática constante e paixão pelo desafio. O que une todas essas modalidades é o desejo de superação, a busca por consistência e o respeito pelas regras que mantêm o esporte justo e seguro. Para saber mais sobre as modalidades do tiro esportivo, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml Se você se interessou por esse conteúdo, saiba mais em: https://sniperstore.com.br/publicacao/GUIA_PARA_sE_TORNAR_ATIRADOR_ESPORTIVO

Calibres e performance: a escolha certa faz toda a diferença

16 JUN 2025

Para muitos, o calibre é apenas um número. No entanto, para quem pratica o tiro esportivo, caça ou atua na segurança, representa um conjunto complexo de características que definem o comportamento balístico de uma arma. Entender o calibre é compreender potência, recuo, precisão, capacidade e, claro, adequação legal. Conceito e classificação: mais do que medidas O calibre diz respeito ao diâmetro interno do cano da arma — e, por consequência, ao diâmetro do projétil disparado. Pode ser expressado em milímetros ou polegadas, a depender do sistema adotado. É comum encontrar armas com calibres descritos de formas distintas, mesmo quando tecnicamente similares, o que exige atenção do usuário. Há ainda a distinção entre: Calibre real: medição física do diâmetro, com instrumentos de precisão. Calibre nominal: nomenclatura comercial padronizada, nem sempre equivalente ao valor real. Sistemas de nomenclatura no mercado Os calibres são nomeados por diferentes convenções internacionais: Sistema métrico: ex. 9x19mm, 7,62x51mm. Sistema inglês: com frações de polegada, como .303 British. Sistema americano: usa centésimos de polegada, como .45 ACP ou .22 LR. Essas variações coexistem, o que significa que conhecer a origem da munição é fundamental para evitar erros. Famílias de calibres: agrupamentos por semelhança Algumas munições fazem parte de “famílias” de calibre, com variações em potência e finalidade: Família .22 (5,5 mm): ideal para iniciantes e tiro esportivo. Família .30 (7,62 mm): voltada à caça e uso militar. Família .38 (9 mm): muito comum em armas curtas e defesa pessoal. Família .50 (12,7 mm): potentes, com uso militar e tático. A diversidade dentro de uma mesma família de calibres mostra que o diâmetro é apenas uma das variáveis importantes na escolha da munição. Influência do calibre no desempenho da arma O tipo de calibre impacta diretamente: Potência balística: mais energia, mais impacto. Recuo: calibres maiores tendem a ter recuo mais forte. Precisão: alguns calibres menores, como o 5,56x45mm, apresentam trajetória mais estável. Capacidade do carregador: calibres menores permitem mais munições. Cada aplicação — do tiro esportivo à defesa pessoal — exige um equilíbrio entre esses fatores. Restrições legais no Brasil A legislação brasileira define calibres como permitidos ou restritos, com base na energia do disparo. Por exemplo: Armas curtas com mais de 407 joules, como 9mm e .40 S&W, são de uso restrito. Em armas longas, o limite sobe para 1.620 joules, restringindo calibres como .308 Winchester. Além disso, projéteis perfurantes, incendiários ou cartuchos acima do 12 GA também são considerados de uso restrito. A posse e o uso exigem autorização específica do Exército. Como escolher o calibre adequado? O objetivo do uso define a escolha: Para treinar: .22 LR é econômico e com pouco recuo. Para defesa: 9mm e .40 S&W são confiáveis e eficazes. Para caça: calibres da família .30 oferecem potência equilibrada. Para longa distância: 6,5 Creedmoor e .308 Win são referências em precisão. O calibre ideal é aquele que atende ao propósito específico do atirador, com controle, eficácia e dentro da legalidade. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que, mais do que um dado técnico, o calibre representa um conjunto de escolhas — entre potência e controle, entre precisão e impacto, entre leveza e robustez. Dominar esse conceito é parte inseparável da formação de qualquer atirador consciente. Ao compreender as implicações práticas e legais de cada calibre, você não apenas melhora seu desempenho, mas também reforça seu compromisso com o uso responsável de armas de fogo. Para saber mais sobre calibres de munições, acesse: https://infoarmas.com.br/entendendo-as-familias-de-calibres/ https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos#:~:text=Segundo%20o%20que%20determina%20o,classificados%20como%20de%20uso%20restrito Se você se interessou por esse conteúdo, saiba mais em:  https://sniperstore.com.br/publicacao/armas_De_uso_restrito

Tiro esportivo e colecionismo: entenda as atualizações da Portaria Nº 260

13 JUN 2025

Publicada em 10 de junho de 2025, a Portaria nº 260 COLOG/C Ex introduz mudanças significativas nas regras que regulam a atividade de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs). Trata-se de uma atualização da Portaria nº 166/2023, promovida em consonância com o Decreto nº 12.345/2024, que busca corrigir distorções, simplificar trâmites e reconhecer novos perfis de praticantes, ao mesmo tempo em que mantém entraves herdados de uma política de segurança pública fortemente marcada por restrições. Colecionamento: mais armas enquadradas Um dos principais avanços promovidos é o afrouxamento das regras para inclusão de armas em acervos de coleção. Agora, são consideradas colecionáveis todas as armas cuja tecnologia do primeiro lote tenha sido produzida há pelo menos 40 anos, mesmo que a fabricação continue em andamento. Isso permite, por exemplo, que armamentos com acionamento striker-fired, como pistolas Glock, sejam legitimamente colecionados. A DFPC também se comprometeu com a criação de um banco de dados oficial, que deverá listar os modelos autorizados para colecionamento, contribuindo para a padronização de decisões administrativas. Categoria de alto rendimento regulamentada A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), que outro ponto de destaque é a regulamentação da figura do atirador de alto rendimento, categoria antes mencionada apenas de forma genérica em decretos anteriores. Os atletas nessa condição passam a ter direito a benefícios específicos, como o aumento de 20% no limite de munições, validade estendida das GTEs (12 meses) e aquisição de até 14 kg de pólvora anualmente. A comprovação de habitualidade também foi ajustada: agora deve ser feita por tipo de arma — e não mais por calibre —, tanto para armas de uso permitido quanto restrito. Facilidades para jovens atletas A portaria também reconhece a importância de apoiar jovens atiradores de alto rendimento, permitindo que terceiros maiores de 25 anos, com CR válido, solicitem Guias de Tráfego em seus nomes, desde que haja procuração pública autorizando o uso dos equipamentos. A medida garante acesso ao treinamento e participação em competições, mesmo para menores de idade ainda sem posse de armamento próprio. Guias de Tráfego: ajustes pontuais Em relação às Guias de Tráfego (GTE), a Portaria nº 260 autoriza sua emissão manual em casos de falhas no sistema SisGCorp, mediante prévia autorização da DFPC. Para competições internacionais, a validade da GTE passa a ser de três meses, o que representa um ganho logístico importante para atiradores que viajam ao exterior. Além disso, a expedição da GTE torna-se opcional para armas de pressão até 6,35 mm, desde que apostiladas no CR. Transferência entre acervos e prazo especial A nova norma também simplifica transferências entre acervos do mesmo titular, exigindo apenas identidade, declaração de segurança do acervo e pagamento da taxa. Em casos envolvendo a transferência para fins de coleção, o processo continua mais complexo, devendo ser formalizado por meio do Anexo S. Foi estabelecido, ainda, um prazo até 31 de dezembro de 2025 para que proprietários de armas restritas reclassifiquem esses itens como parte de seus acervos de coleção. Entidades de tiro: mais controle e exigências Apesar de avanços pontuais, a portaria mantém restrições para clubes de tiro próximos a escolas, limitando horários de funcionamento e impondo novas obrigações burocráticas. As entidades devem enviar, até o dia 10 de cada mês, relatórios eletrônicos ao SFPC, contendo informações sobre o acervo e as atividades realizadas. A segurança nas instalações também ganha novos critérios: cofres obrigatórios em salas de alvenaria com controle de acesso, com certificação podendo ser feita por engenheiro registrado no CREA. Calendários, rankings e transparência esportiva Outra exigência importante é que confederações e ligas nacionais publiquem, até 25 de dezembro, o calendário de competições do ano seguinte, com a indicação dos armamentos utilizados e rankings por modalidade. Essa medida visa padronizar o cenário competitivo e valorizar a transparência no universo do tiro esportivo. Para saber mais sobre a Portaria nº 260 COLOG/C Ex, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/portaria-260-2025-colog-c-ex

Equipamentos certos, disparos precisos: itens essenciais no tiro esportivo

11 JUN 2025

No tiro esportivo, a precisão não depende apenas da arma ou da habilidade do atirador. Equipamentos auxiliares, quando escolhidos corretamente, são aliados fundamentais para melhorar a performance, preservar a segurança e garantir conforto durante os treinos e competições. Ter os acessórios certos significa estar preparado para aproveitar ao máximo cada disparo, com eficiência e confiança. Proteção auditiva e ocular: segurança em primeiro lugar Qualquer prática com armas de fogo exige o uso de proteção auditiva. Os ruídos de um disparo podem causar danos irreversíveis ao sistema auditivo, mesmo em exposições breves. Abafadores eletrônicos são os mais recomendados, pois atenuam o som do disparo sem comprometer a percepção ambiental. Óculos de proteção também são indispensáveis, protegendo contra partículas, gases e detritos. Modelos com lentes intercambiáveis oferecem versatilidade para ambientes internos ou externos. Cintos e coldres: mobilidade e acesso rápido Em modalidades como o Tiro Prático, a escolha do cinto e do coldre impacta diretamente na fluidez dos movimentos. Cintos de alta rigidez garantem estabilidade ao conjunto, enquanto os coldres devem ser seguros e permitir saque rápido, respeitando as normas da prova. Um sistema bem ajustado evita deslocamentos e falhas que comprometem a execução das séries. Bolsas, cases e maletas: transporte com proteção Levar armas, munições e equipamentos com segurança e organização é essencial. Maletas rígidas, acolchoadas e com trava são ideais para o transporte de armas, garantindo proteção contra impactos e acesso indevido. Já bolsas táticas e cases modulares permitem levar acessórios como carregadores, ferramentas e documentos. A escolha do meio de transporte correto preserva o material e cumpre as exigências legais de deslocamento. Alvos, cronógrafos e sistemas de medição Praticar com alvos adequados ao seu tipo de treino é fundamental. Alvos reativos, de papel ou metálicos ajudam na avaliação do desempenho. O uso de cronógrafos balísticos permite medir a velocidade dos projéteis, fornecendo dados técnicos para o ajuste fino da munição e da arma. Já em treinos mais avançados, sistemas eletrônicos de pontuação e análise de agrupamento se tornam aliados na evolução técnica. Kits de limpeza e manutenção: cuidado contínuo com o equipamento Nenhum acessório é mais fundamental do que aqueles que mantêm sua arma em bom estado. Kits de limpeza com escovas, hastes, solventes e lubrificantes são indispensáveis para a conservação do armamento. A manutenção regular não só garante precisão e funcionamento adequado, como também prolonga a vida útil do equipamento. Luvas, coletes e roupas técnicas Roupas específicas para o tiro esportivo aumentam o conforto e a eficiência do atirador. Luvas com aderência reforçada ajudam na pegada, enquanto coletes e roupas ajustadas oferecem liberdade de movimento sem excesso de tecido solto. Vestir-se adequadamente para a prática reduz distrações e contribui para o foco durante a prova. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça: o atirador que se dedica à prática esportiva com seriedade entende que o desempenho é o resultado da soma entre técnica, disciplina e equipamentos adequados. Investir nos acessórios certos não é luxo, mas parte da preparação responsável. Com segurança, conforto e eficiência, cada disparo se transforma em aprendizado e evolução dentro do esporte. Para saber mais sobre acessórios essenciais para a prática do tiro esportivo, acesse:  https://blog.invictus.com.br/equipamentos-para-clube-de-tiro-um-guia-completo/ https://tacticalplace.com.br/blogs/informacoes-relevantes/conheca-os-equipamentos-necesarios-para-a-pratica-de-tiro-esportivo Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://sniperstore.com.br/publicacao/manutencao_de_armas

Manutenção preventiva: o segredo da vida longa das armas

09 JUN 2025

A arma de fogo, por mais robusta que pareça, depende diretamente de manutenção contínua para preservar seu funcionamento seguro e preciso. Ao longo do tempo, resíduos inevitáveis do uso, oxidação silenciosa e pequenas falhas mecânicas podem comprometer sua confiabilidade. Por isso, a manutenção se torna um compromisso inseparável da posse responsável. Por que a conservação periódica é indispensável? Cada disparo libera fuligem, resíduos de pólvora e partículas metálicas que, se não removidos, podem gerar obstruções internas. Esses detritos provocam desgaste prematuro das peças móveis e comprometem a segurança do disparo. Mesmo que a arma esteja sem uso, a umidade do ambiente age de forma quase invisível, corroendo superfícies metálicas e afetando o equilíbrio do armamento. A manutenção, portanto, não depende apenas da frequência de uso, mas também das condições de armazenamento. O passo a passo da limpeza eficiente O primeiro procedimento antes de qualquer manutenção é a verificação completa de segurança: certifique-se sempre de que a arma está descarregada, com carregador removido e câmara visualmente inspecionada. Só então o processo de limpeza pode ser iniciado com segurança. A maioria das armas permite um desmonte básico, suficiente para uma manutenção regular. Com o auxílio do manual do fabricante, o proprietário pode separar componentes essenciais sem comprometer o sistema interno. Evite desmontagens avançadas sem qualificação técnica. A limpeza começa pelo cano, onde se acumulam a maior parte dos resíduos de pólvora. Escovas compatíveis com o calibre, hastes apropriadas e panos de microfibra são os instrumentos recomendados. Solventes próprios ajudam a dissolver resíduos mais resistentes, enquanto flanelas removem o excesso de sujeira. Aplicar lubrificação adequada nas peças móveis é outro passo essencial, mas o excesso de óleo deve ser evitado, pois pode atrair sujeira e prejudicar o funcionamento. Detalhes que fazem diferença na conservação Manter o armamento em ambiente seco, com boa circulação de ar, reduz drasticamente o risco de oxidação. O uso de desumidificadores, sílica ou dessecantes nos cofres complementa a proteção contra umidade. Além disso, recomenda-se o uso de luvas durante a manutenção ou, no mínimo, o cuidado de não manusear as partes metálicas com as mãos suadas, pois a oleosidade da pele acelera o aparecimento de manchas de ferrugem. Quando realizar a manutenção? Armas utilizadas frequentemente devem ser limpas após cada sessão de tiro. Já armamentos armazenados por longos períodos devem passar por inspeções e limpezas preventivas a cada dois ou três meses, especialmente em regiões úmidas ou litorâneas. Em períodos de maior umidade, a periodicidade de revisão deve ser ainda mais rigorosa para evitar danos ocultos. A manutenção vai além da limpeza: é um exercício de responsabilidade. Durante o procedimento, o atirador também verifica o estado geral da arma, identificando possíveis desgastes, trincas ou falhas mecânicas precoces. Essa rotina preventiva não só preserva o equipamento como previne incidentes que poderiam comprometer a integridade do atirador e de terceiros. Conclusão A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que cuidar de uma arma de fogo é, antes de tudo, um compromisso com a segurança, a eficiência e o respeito à prática do tiro. Com técnicas simples, atenção aos detalhes e uso de materiais apropriados, o atirador mantém seu equipamento confiável e pronto para o uso, seja em competições, defesa pessoal ou atividades profissionais. A manutenção regular transforma-se, assim, em um pilar essencial da posse consciente e responsável de armamentos. Para saber mais sobre manutenção e limpeza adequada de armas, acesse:  https://infoarmas.com.br/boas-praticas-na-manutencao-da-arma-de-fogo/ https://wtm.inf.br/armas-de-fogo/como-voce-cuida-da-sua-arma/ Se você se interessou sobre esse conteúdo, saiba mais em:  https://sniperstore.com.br/publicacao/POSSE_DE_ARMA

Nitro Force: a carabina de pressão que redefine precisão e conforto

06 JUN 2025

A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), referência consolidada no setor armamentista, expande sua linha de carabinas de pressão com o lançamento da Nitro Force, um modelo que alia tecnologia avançada, ergonomia aprimorada e confiabilidade. Desenvolvida para atender desde o praticante iniciante até o atirador experiente, a Nitro Force consolida um novo patamar em precisão, durabilidade e conforto operacional. Tecnologia Nitro: suavidade e precisão no disparo O grande diferencial da Nitro Force está em seu sistema de mola a gás nitrogênio. Esse mecanismo substitui a tradicional mola helicoidal, reduzindo vibração, recuo e ruído a cada disparo, o que permite agrupamentos mais fechados e um maior controle do atirador sobre o tiro. Além de proporcionar uma experiência mais estável, o sistema de gás também oferece maior durabilidade mecânica, com vida útil superior em relação às carabinas convencionais. Outro ponto técnico de destaque é o gatilho ajustável, permitindo ao usuário configurar a pressão necessária para o disparo de acordo com seu perfil e preferência. Isso garante sensibilidade e resposta personalizada, otimizando o desempenho em treinos e competições. Design ergonômico pensado no atirador A CBC desenvolveu a Nitro Force com foco no conforto e no manuseio intuitivo. Sua coronha foi desenhada para garantir empunhadura firme e natural, reduzindo o cansaço em longas sessões de tiro e proporcionando estabilidade desde a preparação até o disparo. O equilíbrio de peso e a distribuição adequada dos componentes tornam a arma ágil e responsiva em qualquer posição de tiro. A segurança também recebe atenção especial, com um sistema de travamento automático que impede disparos acidentais sempre que o cano estiver aberto durante o processo de engatilhamento. Esse dispositivo reforça o compromisso da CBC com práticas seguras de manuseio. Versatilidade e acesso facilitado A Nitro Force atende tanto o lazer quanto o treinamento esportivo, sendo uma excelente porta de entrada para quem inicia no universo do tiro de pressão, mas mantendo qualidades que satisfazem os atiradores mais exigentes. Como carabina de pressão, seu acesso é facilitado no Brasil: maiores de 18 anos podem adquiri-la sem a necessidade de registro formal de arma de fogo, conforme a legislação vigente. CBC: uma trajetória de inovação centenária Com mais de 100 anos de atuação, a CBC construiu uma reputação sólida no Brasil e no exterior, sendo hoje sinônimo de inovação, confiabilidade e compromisso com a qualidade. A Nitro Force reforça esse legado, trazendo soluções modernas e eficientes para o segmento de armas de pressão, sem abrir mão da segurança e da excelência que caracterizam a marca. Conclusão: evolução constante para o tiro esportivo A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), descreve a Nitro Force como a convergência entre tradição e modernidade, oferecendo ao mercado uma carabina de pressão precisa, robusta e confortável. Seja no lazer ou em treinamentos rigorosos, ela entrega estabilidade, desempenho técnico e facilidade de uso, reafirmando a CBC como referência absoluta em armamento de pressão. Disponível em território nacional, a Nitro Force cumpre todas as exigências legais, estando restrita à venda para maiores de idade e garantindo o uso seguro e responsável. Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/

Taurus T9: a carabina 9mm brasileira de alta performance

04 JUN 2025

A Taurus segue fortalecendo sua liderança no mercado de armas táticas com a carabina T9, um modelo em calibre 9mm que entrega ao atirador uma combinação de leveza, resistência e versatilidade operacional. Inspirada na consagrada plataforma AR, a T9 foi desenvolvida e fabricada no Brasil, atendendo tanto o segmento civil quanto as forças de segurança, com desempenho que impressiona em todos os contextos de uso. Engenharia de ponta para alto desempenho O coração da T9 está em sua construção refinada. Fabricada em alumínio 7075 anodizado duro — o mesmo material empregado na indústria aeroespacial — a carabina une extrema durabilidade a um peso surpreendentemente reduzido. Sem o carregador, pesa apenas 2,594 kg; com o carregador, 2,714 kg, proporcionando ao operador excelente controle e mobilidade mesmo em uso prolongado. S O acabamento preto fosco garante discrição em operações táticas e um visual moderno para o uso esportivo. Diversas versões de cano — 5,5", 8", 11" e 16" — oferecem ampla adaptabilidade, permitindo que o usuário configure o equipamento de acordo com o ambiente, seja para atuação em espaços confinados ou para tiros de maior alcance em competições e treinamentos. Projeto ambidestro e plataforma modular A ergonomia da T9 é um de seus maiores diferenciais. O design completamente ambidestro torna o armamento ideal para destros e canhotos, facilitando o acionamento dos principais comandos: retém do ferrolho, retém do carregador, alavanca de manejo e seletor de tiro. Essa configuração garante operação fluida e segura mesmo em cenários de alta exigência, onde cada segundo faz diferença. O guarda-mão com padrão MLOK oferece total liberdade para acoplar lanternas táticas, grips, bipés e outros acessórios indispensáveis. No topo, o trilho Picatinny MIL-STD-1913 permite instalar miras ópticas e dispositivos de pontaria variados, ampliando a eficiência dos disparos. Sua coronha retrátil com cinco níveis de ajuste (variando entre 655 mm e 735 mm de comprimento total) permite adaptação perfeita a diferentes biotipos e posturas de tiro. Sistema de funcionamento e variantes operacionais Operando por sistema blowback, a T9 simplifica o funcionamento ao dispensar o travamento da culatra, o que proporciona maior rapidez na cadência de disparos e robustez mecânica. Disponibilizada em duas versões, a semiautomática atende atiradores civis e CACs, enquanto a automática é destinada exclusivamente às forças policiais e militares. Outro ponto forte é o carregador translúcido com capacidade para 32 munições, possibilitando o controle visual rápido da quantidade de tiros restantes — uma vantagem prática em qualquer situação de uso. Versatilidade em aplicações táticas e esportivas A leveza e o calibre 9mm, com recuo controlado e excelente relação custo-benefício, fazem da T9 uma excelente escolha tanto para patrulhamento urbano quanto para competições de tiro esportivo. Sua estrutura compacta favorece o deslocamento rápido em ambientes fechados e mantém ótima precisão mesmo em disparos repetidos. Reconhecimento internacional e expansão da produção Além de sua fabricação no Brasil, a Taurus também leva a T9 ao mercado global. Na Índia, a carabina recebeu a designação JD Taurus T9 e já integra o arsenal do Exército Indiano, que adquiriu 500 unidades, atestando sua confiabilidade operacional. Nos Estados Unidos, a Taurus amplia sua atuação, com a T9 consolidando-se como referência no segmento de armas táticas para forças policiais. Conclusão: excelência brasileira em armamento moderno A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), recomenda a T9 e ressalta que não se trata de apenas mais uma carabina no portfólio da Taurus: representa a síntese entre engenharia de qualidade, versatilidade funcional e desempenho superior. Com ampla aceitação no Brasil e no exterior, a T9 demonstra o potencial da indústria nacional de armamentos em atender aos mais exigentes padrões de qualidade técnica e operacional. Para saber mais sobre a nova carabina T9 da Taurus, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-seu-primeiro-ar9-mais-leve-e-unico-totalmente-ambidestro/ https://www.lrcadefenseconsulting.com/2024/08/taurus-lanca-no-brasil-carabina-t9-na.html#:~:text=Em%20mais%20uma%20inova%C3%A7%C3%A3o%20para,tiro%20e%20alavanca%20de%20manejo

RP63 e RM64: o encontro entre a tradição Rossi e a inovação da Taurus

02 JUN 2025

A história da Rossi se entrelaça com a própria trajetória da indústria armamentista brasileira. Desde sua fundação em 1889, na Serra Gaúcha, a marca construiu um legado de excelência que atravessa gerações, ganhando reconhecimento dentro e fora do país. Em 2024, ao completar 135 anos, a Rossi, em parceria com a Taurus — responsável pela fabricação sob licença desde 2008 — apresenta uma edição comemorativa exclusiva: os revólveres RP63 e RM64, que unem o clássico e o moderno com maestria. Design clássico com avanços tecnológicos Os dois modelos celebratórios foram projetados no calibre .38 SPL, trazendo como diferencial o sistema de ação dupla (SA/DA), oferecendo segurança no manuseio e precisão nos disparos. O percutor embutido no cão é um dos aprimoramentos que conferem maior robustez mecânica e longevidade ao conjunto. Cada detalhe dos revólveres reflete o equilíbrio entre tradição e os recursos tecnológicos contemporâneos que elevam o desempenho. RP63: o equilíbrio entre elegância e praticidade O modelo RP63 exibe um perfil compacto e sofisticado. Sua construção em aço inoxidável com acabamento acetinado semi-brilhante proporciona resistência superior à corrosão e um visual refinado. O cano de três polegadas favorece a combinação entre precisão e facilidade de transporte, tornando-o ideal para uso cotidiano. A empunhadura em madeira confere charme vintage, enquanto a mira frontal com inserto substituível e a mira traseira fixa garantem uma visada eficiente e clara. RM64: potência e versatilidade ampliadas O RM64, por sua vez, aposta em uma estrutura mais robusta, construída em aço carbono com acabamento em Cerakote na tonalidade Tungstênia, que assegura altíssima durabilidade. Com cano de quatro polegadas, o modelo proporciona maior estabilidade nos disparos a distâncias mais longas, atendendo desde o uso defensivo até o esportivo e de coleção. A alça de mira regulável adiciona versatilidade ao conjunto, adaptando-se a diferentes estilos de tiro e preferências do usuário. Detalhes exclusivos de uma edição histórica Ambos os modelos carregam marcas comemorativas distintas: enquanto o RP63 exibe um selo especial na armação, o RM64 ostenta a inscrição "Rossi - 135 anos" gravada no cano. Para garantir segurança e valorização do produto, cada unidade acompanha uma maleta de transporte em polímero personalizada. Essa edição limitada reforça o apelo para colecionadores e aficionados por armas clássicas e tecnológicas. Uma trajetória marcada por parcerias estratégicas A sólida parceria entre Rossi e Taurus teve início em 1997, ampliando ainda mais o alcance das duas marcas no mercado. Desde 2008, a Taurus assumiu integralmente a fabricação das armas longas Rossi, incluindo a célebre carabina Puma, enquanto a Rossi direcionou suas atividades para armas de pressão e airsoft. Essa cooperação fortaleceu a herança da marca, permitindo sua modernização sem perder o vínculo com suas raízes. Tradição preservada, futuro assegurado A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), recomenda: mais do que armas comemorativas, o RP63 e o RM64 representam o compromisso contínuo com qualidade, precisão e inovação. A dupla sintetiza a jornada da Rossi, preservando os valores que a tornaram um ícone enquanto incorporam soluções técnicas que asseguram sua relevância na indústria armamentista contemporânea. Uma verdadeira homenagem ao passado e um passo firme em direção ao futuro! Para saber mais sobre os revólveres Rossi RP63 e RM64, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/ https://www.defesaemfoco.com.br/taurus-lanca-edicao-especial-limitada-de-revolveres-em-homenagem-aos-135-anos-da-rossi/

Agentes de segurança pública: regras de acesso a armas de uso restrito

30 MAI 2025

A publicação da Portaria Conjunta COLOG/C Ex e DPA/PF nº 1/2024 no Diário Oficial da União, em 2 de dezembro de 2024, marcou uma nova fase na regulamentação do acesso a armas de uso restrito por profissionais da segurança pública no Brasil. Fruto da cooperação direta entre o Exército Brasileiro e a Polícia Federal, a medida visa equilibrar o atendimento às necessidades operacionais de agentes que atuam na linha de frente com o rigor do controle estatal sobre armamentos de maior potência. A nova regulamentação autoriza a aquisição de armas de uso restrito por categorias específicas de profissionais, incluindo policiais federais, rodoviários federais, integrantes da Força Nacional, policiais civis e policiais penais em nível federal, estadual e distrital. A esses agentes, é permitido adquirir até duas armas de uso restrito, reconhecendo a importância desses equipamentos para o exercício de suas funções, sem abrir mão da responsabilidade no controle do armamento. Entre os armamentos autorizados, estão fuzis e outras armas portáteis raiadas, sejam de repetição ou semiautomáticas, desde que a energia cinética dos disparos não ultrapasse 1.750 joules — patamar que contempla, por exemplo, o popular fuzil calibre 5,56x45mm. Para efetuar a compra, o profissional deve obter uma autorização com validade de 180 dias, documento que deverá ser apresentado no ato da aquisição junto aos fornecedores devidamente credenciados. O controle de munição também foi objeto de atenção da nova portaria. Cada profissional poderá adquirir até 600 cartuchos por ano para cada arma de uso restrito registrada, permitindo o acompanhamento detalhado do consumo e da distribuição de munição. Quanto aos acessórios, é autorizada a aquisição de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), desde que estejam devidamente registrados no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), assegurando que a ampliação do potencial técnico do armamento também ocorra de forma legal e rastreada. Outro aspecto importante envolve a regularização de servidores que já possuíam armas na condição de Colecionador, Atirador ou Caçador (CAC). Foi estabelecido um prazo de 180 dias para que esses registros sejam migrados dos sistemas Sigma e Sinarm para a nova categoria prevista na regulamentação, centralizando o controle sob os novos critérios normativos. A portaria também avança na regulamentação ao garantir o direito de manutenção das armas pelos policiais após a aposentadoria, reconhecendo os riscos continuados da profissão e o direito à proteção pessoal desses servidores. Além disso, o texto inclui novas categorias profissionais na norma, como as Guardas Civis Metropolitanas (GCMs), mediante assinatura de Termo de Adesão e Compromisso ou Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal, e servidores do GSI, Abin, Ministério Público e polícias legislativas do Congresso Nacional, sempre mediante comprovação de capacidade técnica e psicológica. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que a Portaria nº 1/2024 se consolida como um marco de atualização normativa, trazendo regras objetivas, prazos definidos e critérios técnicos transparentes para o acesso a armamentos de uso restrito por profissionais que atuam diretamente na defesa da ordem pública. Dessa forma, busca-se garantir o acesso responsável a equipamentos essenciais ao exercício da função, ao mesmo tempo em que se preserva o controle estatal rigoroso, em benefício da segurança pública e da sociedade brasileira. Para saber mais sobre a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/policial/portaria-de-armas-dos-policiais-e-publicada-fuzil-esta-permitido/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/02/portaria-estabelece-novas-regras-para-aquisicao-de-armas-por-servidores-publicos.htm

Armas restritas no Brasil: quem pode ter e sob quais condições?

28 MAI 2025

No Brasil, o acesso a armas de uso restrito é regulado com rigor, refletindo a busca por equilíbrio entre liberdade individual e segurança coletiva. Esses armamentos, pela sua potência e capacidade ofensiva, são direcionados a usos específicos e exigem um alto grau de responsabilidade. Seu manuseio não é autorizado ao cidadão comum, sendo reservado a determinadas categorias profissionais e esportivas devidamente registradas. O que são armas de uso restrito? Armas restritas são aquelas cuja letalidade, capacidade de fogo ou estrutura técnica ultrapassam os limites estabelecidos para uso civil comum. A legislação atual, como o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023, define parâmetros com base em critérios técnicos como calibre, energia cinética e modo de funcionamento. Armas automáticas são sempre classificadas como restritas, pois permitem disparos contínuos com um único acionamento. Armas semiautomáticas tornam-se restritas quando ultrapassam certos níveis de energia ou estrutura. Para pistolas e revólveres, o limite de energia cinética é de 407 joules; ultrapassado esse valor, o armamento entra na categoria restrita. Já armas longas raiadas devem ficar abaixo de 1.620 joules para não serem classificadas como restritas. Espingardas semiautomáticas ou acima do calibre 12 GA também são restritas, dada sua elevada capacidade de impacto. Entre os calibres mais comuns nessa categoria estão o 9 mm, .40 S&W, .357 Magnum, .308 Winchester e .223 Remington. Quem pode ter acesso legal a essas armas? A aquisição de armas restritas não é aberta ao público em geral. Seu uso é autorizado a três principais grupos: Forças policiais e militares, que utilizam esses armamentos em contextos operacionais, com autorização institucional direta. Atiradores desportivos de alto rendimento, mediante comprovação de regularidade em competições oficiais e manutenção da habitualidade. Caçadores registrados (CACs), quando demonstram necessidade técnica, como em ações de controle ambiental ou manejo de espécies invasoras. O acesso depende da comprovação de aptidão técnica e psicológica, além do registro no Comando do Exército, responsável por fiscalizar o uso desses armamentos. Responsabilidade e controle Além dos requisitos de acesso, o uso de armas de uso restrito exige vigilância constante por parte das autoridades e dos próprios usuários. A regularidade da prática esportiva ou da atividade de caça é obrigatória para manter a autorização vigente. Essas armas são empregadas em contextos que exigem precisão, desempenho e confiabilidade. Em competições, ajudam a elevar o nível técnico; em operações táticas, proporcionam eficiência estratégica. Mesmo com o uso permitido em contextos específicos, o controle rigoroso e a fiscalização ativa são essenciais para prevenir desvios e garantir a segurança pública. Considerações finais Armas de uso restrito não representam um privilégio, mas uma responsabilidade técnica e legal. Elas são instrumentos de alta performance, cujo acesso demanda preparo, comprovação e fiscalização. Ao regular seu uso com critérios objetivos, o Brasil assegura que apenas os verdadeiramente qualificados tenham acesso a esse tipo de armamento, mantendo o foco na segurança e na legitimidade da prática. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos

Prática regular e regulamentação: entenda a habitualidade no tiro esportivo

26 MAI 2025

No tiro esportivo, manter uma rotina de treinos e competições vai muito além do aprimoramento técnico: é um requisito legal indispensável para garantir a progressão do atirador e o acesso a determinados armamentos. A habitualidade não apenas organiza a prática do esporte como também assegura que o uso de armas esteja nas mãos de quem demonstra comprometimento, preparo e responsabilidade. Esse conceito está previsto nos Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024, além da Portaria nº 166/2023 – COLOG/C Ex, e estabelece critérios objetivos que regem a relação entre frequência de prática, classificação do atirador e limite do acervo de armas. Níveis de habitualidade e exigências A regulamentação divide os praticantes em quatro níveis distintos. Cada nível impõe uma carga mínima de treinos e competições anuais: Nível 1: 8 eventos por grupo de armas ao ano, com direito a até 4 armas de uso permitido. Nível 2: 12 treinos e 4 competições, podendo ter até 8 armas. Nível 3: 20 treinos e 6 competições anuais, com autorização para 16 armas, sendo até 4 de uso restrito. Nível 4 (Alto Rendimento): exige presença em todo o calendário competitivo oficial e bom desempenho em ranking nacional. Libera até 8 armas de uso restrito. Quanto maior o nível alcançado, mais possibilidades o atirador tem de expandir seu acervo de armas e munições. Registro e comprovação da habitualidade A comprovação da prática habitual ocorre por meio de registros oficiais: Livro de frequência do clube de tiro; Declaração de habitualidade, conforme modelo estabelecido na legislação. Apenas atividades realizadas em clubes, federações e confederações com Certificado de Registro (CR) no Exército são consideradas válidas. Isso garante que apenas atiradores vinculados a entidades fiscalizadas possam evoluir na prática e adquirir armamentos conforme os níveis estabelecidos. Organização por grupos de armas Com a atualização do Decreto nº 12.345/2024, a habitualidade passou a ser vinculada a grupos específicos de armas, como: Armas de porte de calibre permitido - Ex: .380 ACP, .38 SPL Carabinas de repetição de calibre permitido - Ex: Puma .357 Magnum Espingardas até calibre 12 GA - Ex: Miura II, Montenegro Armas de porte de calibre restrito - Ex: 9mm, .357 Magnum Armas longas raiadas de uso restrito - Ex: .308 Winchester, Taurus T4 Espingardas semiautomáticas ou acima de 12 GA - Ex: Mossberg 930 Essa divisão permite um controle mais eficiente e justo, além de facilitar a vida do praticante na hora de organizar seus treinos por categoria. Dicas para manter a habitualidade em dia Registre todas as atividades com atenção: datas, horários e entidades organizadoras devem estar corretamente documentados. Escolha eventos estrategicamente: priorize aqueles que atendam aos requisitos de seu grupo de armas. Mantenha diálogo com seu clube: isso garante que eventuais dúvidas sobre registros sejam resolvidas rapidamente. Esteja sempre atualizado sobre a legislação vigente: as regras podem mudar, e estar bem informado é essencial. A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), aponta que habitualidade é mais do que um dever burocrático — é um instrumento de valorização do tiro esportivo, promovendo uma prática ética, segura e qualificada. Para saber mais sobre habitualidade do atirador esportivo, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador#:~:text=Atirador

.38 TPC: desempenho superior dentro da legalidade

23 MAI 2025

Diante das recentes mudanças na legislação brasileira que limitaram o uso do calibre 9mm por civis, o setor armamentista nacional encontrou uma solução inteligente e eficaz: o desenvolvimento do calibre .38 TPC, fruto da parceria entre a Taurus e a CBC, duas das maiores referências do setor no país. Criado para oferecer um desempenho superior ao do .380 ACP, mas sem ultrapassar os limites legais impostos ao armamento civil, o .38 TPC rapidamente conquistou espaço como uma alternativa eficiente, equilibrada e acessível. Com potência de até 400 joules, o .38 TPC supera em impacto o tradicional .380 ACP, ao mesmo tempo em que mantém um recuo mais suave do que o 9mm, proporcionando maior conforto ao disparar e melhorando o controle da arma entre os tiros. Essa característica é especialmente relevante tanto para o uso em defesa pessoal quanto nas competições esportivas, como o IPSC, onde o equilíbrio entre velocidade, precisão e controle é fundamental. Para aumentar a eficiência em situações reais de defesa, a CBC também desenvolveu a versão Gold Hex expansiva, pensada especialmente para evitar a transfixação e maximizar o poder de parada. Submetida a rigorosos testes balísticos, essa munição comprovou penetração ideal, tornando-se uma das mais seguras e eficazes opções para confrontos a curta distância. Entre as armas compatíveis com esse novo calibre, destacam-se modelos como a Taurus G2C T.O.R.O. e a GX4 Carry Graphene T.O.R.O., que mantêm a mesma capacidade de munição das versões em 9mm, com a vantagem de um sistema mais ergonômico e menos agressivo no recuo. Além disso, esses modelos incluem travas de segurança e são compatíveis com miras ópticas, favorecendo tanto o uso tático quanto esportivo. Outro diferencial importante está no custo-benefício. Como o .38 TPC é produzido integralmente no Brasil, a ausência de custos de importação reflete em preços mais acessíveis para o consumidor final, sem abrir mão da qualidade. As munições já estão disponíveis em lojas autorizadas, e a aquisição segue os procedimentos regulares junto à Polícia Federal, como qualquer outro calibre permitido ao público civil. Com o lançamento do .38 TPC, o mercado nacional ganha uma alternativa moderna, segura e eficiente, que respeita as diretrizes legais e atende tanto quem busca proteção pessoal quanto os praticantes de tiro esportivo. Trata-se de uma inovação que fortalece a indústria brasileira e oferece mais autonomia ao atirador nacional, unindo potência, controle e responsabilidade em um só produto. Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse:  https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes   https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro

Entenda as regras para portar arma de fogo legalmente

21 MAI 2025

O porte de arma de fogo no Brasil é uma autorização que permite ao cidadão transportar e portar sua arma fora de sua residência ou local de trabalho, desde que de maneira discreta e legalmente amparada. Diferentemente da posse, que se limita ao ambiente privado, o porte envolve riscos mais elevados e, por isso, é tratado com maior rigor pela legislação. Diferença entre posse e porte Posse: autorização para manter a arma exclusivamente no domicílio ou no local de trabalho. Porte: permite que o cidadão esteja armado em locais públicos, com a arma sob sua guarda, de forma discreta. O porte de arma é uma exceção legal, não um direito amplo. Sua concessão exige justificativas concretas e é fortemente condicionada ao interesse da segurança pública. Quem pode solicitar o porte de arma? A autorização é geralmente restrita a pessoas que exercem profissões de risco ou estejam sob ameaça real. Entre os exemplos mais comuns, estão: Juízes, promotores e autoridades do sistema de justiça; Políticos em exercício; Empresários que atuam em áreas de risco elevado; Jornalistas investigativos; Caçadores de subsistência em regiões rurais isoladas. Requisitos legais e documentação necessária Para pleitear o porte de arma, o interessado deve apresentar: Comprovação de efetiva necessidade, com base em exercício profissional de risco ou ameaça à integridade física; Registro da arma no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da Polícia Federal; Laudo psicológico e comprovação de capacidade técnica para manuseio de armas; Pagamento da taxa de emissão no valor de R$ 1.466,68, segundo a Lei nº 10.826/2003; Comprovação de idoneidade (ausência de antecedentes criminais). O porte de arma é válido por cinco anos e pode ter restrições quanto ao território de validade (municipal, estadual ou federal). Não há renovação automática, sendo necessário reiniciar o processo ao fim da validade. Penalidades para porte ilegal De acordo com o artigo 14 do Estatuto do Desarmamento, portar uma arma de fogo sem autorização configura crime, com pena de dois a quatro anos de reclusão, além de multa. Isso vale mesmo para armas de uso permitido, caso estejam em desacordo com a legislação vigente. Além disso, o porte autorizado é pessoal, intransferível e pode ser revogado a qualquer momento, conforme estabelecido pelo Decreto nº 11.615/2023, que regulamenta o uso civil de armas no país. Conclusão: equilíbrio entre direito e segurança A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que o porte de arma, embora legalmente previsto, é concedido de forma restrita e sob forte fiscalização, com o objetivo de evitar abusos e preservar a segurança pública. Sua concessão depende de uma análise criteriosa das circunstâncias e do perfil do solicitante. Mais do que um direito, trata-se de uma permissão excepcional, que exige preparo, responsabilidade e respeito às normas estabelecidas. Para saber mais sobre porte de arma, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/ https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.826.htm

Taurus G2C e 9mm: uma dupla de confiança para esporte e defesa

19 MAI 2025

A trajetória recente do calibre 9mm no Brasil tem sido marcada por avanços e retrocessos. Após um período de flexibilização que permitia seu uso mais amplo por civis, o Decreto nº 11.615/2023 restabeleceu seu status como calibre restrito. Com isso, seu uso ficou reservado às forças de segurança e a integrantes da categoria CAC (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), mediante cumprimento de requisitos rigorosos. Ainda assim, atiradores e caçadores esportivos de níveis mais avançados seguem autorizados a utilizá-lo, mantendo o 9mm como uma referência de desempenho. Nesse cenário de exigências específicas, a pistola Taurus G2C se firma como uma das plataformas mais populares e eficientes no mercado nacional. Compacta, confiável e de fácil manuseio, ela é ideal tanto para o tiro esportivo quanto para defesa pessoal, especialmente quando equipada com o consagrado calibre 9mm. Potência, equilíbrio e controle: as virtudes do calibre 9mm Adotado amplamente por forças policiais ao redor do mundo, o 9mm conquistou prestígio por suas qualidades balísticas. Sua energia cinética pode ultrapassar 400 pés-libras, oferecendo desempenho eficaz em alvos de curta e média distância. A combinação entre velocidade e recuo moderado torna o 9mm ideal para situações que exigem resposta rápida e precisão. Outro ponto de destaque é a capacidade de munição. Como o cartucho do 9mm é relativamente compacto, permite que os carregadores tenham mais tiros sem comprometer a ergonomia da arma. Isso é especialmente vantajoso em contextos defensivos ou em práticas esportivas que exigem rapidez entre disparos. Taurus G2C: desempenho robusto em tamanho compacto Desenvolvida com foco no usuário civil e no atirador esportivo, a Taurus G2C alia confiabilidade mecânica com facilidade de porte. Sua estrutura foi pensada para o uso cotidiano, sem abrir mão da segurança ou da precisão. Entre suas especificações, destacam-se: Comprimento de 158,7 mm e altura de 129,1 mm; Peso em torno de 600 gramas; Capacidade para 12+1 munições no calibre 9mm. Além disso, a G2C possui empunhadura anatômica e sistema de travas que garantem segurança no manuseio. É uma pistola que atende tanto o atirador experiente quanto o iniciante que busca confiança e controle. Por que a G2C no 9mm continua sendo uma das preferidas? Mesmo diante das novas restrições legais, a sinergia entre o calibre 9mm e a Taurus G2C continua sendo um diferencial no mercado. O controle aprimorado sobre o recuo permite maior estabilidade nos disparos. Sua alta capacidade de munição oferece vantagem em situações de confronto ou competição. E a ampla disponibilidade de munição 9mm, nacional e importada, torna o uso regular mais viável financeiramente. A relação custo-benefício dessa combinação é um dos fatores que mais atraem atiradores em todo o país. Comparativos com outros calibres 9mm x .380 ACP: O .380 tem recuo ainda mais suave, mas menor energia terminal. O 9mm é mais indicado para defesa com impacto mais confiável. 9mm x .40 S&W: Embora o .40 entregue maior poder de parada, seu recuo acentuado exige mais controle. O 9mm oferece maior equilíbrio geral. 9mm x .45 ACP: O .45 ACP impressiona pelo impacto, mas sacrifica capacidade e controle. O 9mm tem desempenho mais versátil em diferentes cenários. Considerações finais Mesmo em tempos de regulamentação mais rígida, o calibre 9mm permanece como referência de eficiência, controle e acessibilidade. Quando combinado à Taurus G2C, o resultado é uma arma confiável, de excelente ergonomia e alta capacidade, ideal para autodefesa, prática esportiva e porte velado. Para os atiradores habilitados a utilizar esse calibre, trata-se de uma das escolhas mais acertadas do mercado atual, recomenda a Sniper Store, de Fortaleza (CE). Aproveite a oportunidade e venha conhecer mais produtos da nossa loja!  Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse:  https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40

Posse de arma: saiba quem pode, o que é permitido e como evitar penalidades

16 MAI 2025

Ter uma arma de fogo em casa ou no trabalho, sob certas condições, é um direito reconhecido no Brasil. Esse direito é chamado de posse de arma, e permite que o cidadão mantenha o armamento dentro de um espaço privado registrado, sem autorização para portá-lo fora desses limites. Trata-se de uma concessão legal que exige atenção às normas, documentação e à constante atualização junto aos órgãos competentes. Legislação aplicável e justificativa obrigatória A posse é regulada principalmente pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), complementado por decretos como o nº 11.615/2023, que reforçou a exigência de critérios mais rígidos para autorização. Para conseguir o registro da arma, é obrigatório apresentar uma justificativa plausível, analisada pela Polícia Federal, que pode aceitar, por exemplo, residência em área violenta, atividade profissional de risco ou a necessidade de proteger propriedade rural. Esse argumento deve ser sustentado por documentos e declarações formais, já que o deferimento não é automático. Requisitos legais para solicitar a posse O processo de obtenção da posse é técnico e detalhado. O requerente precisa ter mais de 25 anos, apresentar certidões negativas de antecedentes nas esferas federal, estadual, militar e eleitoral, comprovar residência fixa e profissão lícita, além de passar por testes psicológicos e de capacidade técnica. Esses exames devem ser feitos com profissionais credenciados pela Polícia Federal, sem exceções. Caso aprovado, o cidadão recebe o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), válido por cinco anos. O custo da emissão, atualmente, é de R$ 88,00 para cidadãos comuns. Restrições de quantidade e munição Mesmo com a autorização, a posse de armas está limitada por critérios quantitativos. O decreto de 2023 determinou que cada cidadão poderá registrar apenas duas armas de uso permitido, além de um limite anual de 50 munições por arma. Essas novas diretrizes visam conter o acúmulo desnecessário de armamento e garantir mais controle por parte do Estado. Todo esse conjunto de regras tem como finalidade equilibrar o direito à segurança pessoal com a necessidade de manter a sociedade protegida do uso indevido de armas. Penalidades por descumprimento loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), adverte que manter uma arma de fogo sem registro válido, mesmo dentro de casa, configura crime de posse irregular. Segundo o artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, a pena varia de um a três anos de detenção, além de multa. Essa infração é aplicável também quando o registro vence ou não é atualizado, reforçando a importância de acompanhar prazos e manter a documentação em dia. Posse e porte: não confunda É comum haver confusão entre posse e porte, mas os conceitos são distintos. A posse diz respeito à manutenção da arma em um espaço privado registrado, enquanto o porte se refere à autorização para transportar e portar a arma em espaços públicos. O porte é muito mais restrito, autorizado apenas em casos excepcionais e após análise mais criteriosa. Conclusão A posse de arma de fogo no Brasil é uma possibilidade legal, porém limitada e fortemente regulada. Quem deseja exercer esse direito precisa estar atento à legislação, às exigências documentais e às limitações impostas pelos órgãos fiscalizadores. Mais do que um processo burocrático, a posse deve ser vista como uma responsabilidade individual diante da coletividade, exigindo rigor, legalidade e consciência sobre o seu uso. Para saber mais sobre posse de armas, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai

Guia do atirador esportivo: legalização, níveis e dicas essenciais

14 MAI 2025

O tiro esportivo vem conquistando cada vez mais brasileiros, unindo precisão técnica, disciplina mental e espírito competitivo. Mas, antes de entrar nesse universo, é necessário compreender o processo regulamentado que envolve tanto exigências legais quanto práticas. A jornada para se tornar um atirador esportivo exige comprometimento e atenção às normas vigentes. Início da trajetória: obtenção do Certificado de Registro (CR) O primeiro passo é obter o Certificado de Registro (CR), emitido pelo Exército Brasileiro, que autoriza a prática legal da atividade. Para isso, o interessado deve ser maior de 18 anos, apresentar certidões negativas de antecedentes criminais, ser aprovado em avaliações psicológicas e técnicas, além de estar vinculado a um clube de tiro credenciado. Com o CR aprovado, é possível solicitar a compra de armas, desde que o requerente tenha pelo menos 25 anos. Todas as armas devem ser registradas no CR por meio de apostilamento, respeitando os limites definidos pela legislação para cada nível de atirador. Em razão das recentes mudanças promovidas pelo Decreto nº 11.615/2023 e pela Portaria nº 166 COLOG/EX, tanto o CR quanto o CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) agora possuem validade de três anos — uma redução significativa frente ao prazo anterior, que era de dez anos. Transporte de armas: a guia de trânsito Outro aspecto fundamental é o transporte de armas e munições. Para circular entre residência, clube de tiro ou competições, é necessário obter a guia de trânsito, também emitida pelo Exército. Tem validade de um ano para treinos e de 30 dias para eventos esportivos. Sem ela, o deslocamento com armamento é ilegal e pode gerar sanções sérias. Evolução por níveis e habitualidade esportiva A legislação divide os atiradores esportivos em quatro níveis progressivos, cada um com suas exigências. No nível 1, o praticante deve participar de pelo menos oito treinos ou eventos no ano, podendo manter até quatro armas de uso permitido. No nível 2, são exigidos doze treinamentos e quatro competições anuais, com o limite estendido para oito armas de calibre permitido. Já o nível 3 exige vinte treinos e seis competições por ano, permitindo até dezesseis armas, sendo quatro de uso restrito. Por fim, o nível 4, voltado ao Alto Rendimento, exige vínculo com Confederação ou Liga Nacional, desempenho comprovado em ranking oficial e participação constante em competições. Nessa categoria, o atirador pode possuir até oito armas de uso restrito, refletindo o reconhecimento de sua dedicação ao esporte. Dicas para começar com segurança e responsabilidade A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), reforça que alguns cuidados são decisivos para quem deseja iniciar no tiro esportivo. Escolher um clube bem estruturado não só facilita o processo documental, como também oferece suporte técnico e instrutores capacitados. Investir em equipamentos adequados desde o início é importante, bem como manter uma rotina constante de prática. Estar atualizado sobre as mudanças na legislação é fundamental para garantir conformidade e segurança jurídica. Tornar-se um atirador esportivo exige tempo, paciência e comprometimento, mas os ganhos vão além da técnica: envolvem responsabilidade, foco e crescimento pessoal. Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/

Novas regras para atiradores: o que mudou com o Decreto nº 12.345

12 MAI 2025

Com a promulgação do Decreto nº 12.345 em 30 de dezembro de 2024, o cenário normativo dos Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) foi profundamente transformado. A nova regulamentação traz ajustes importantes que visam alinhar o controle estatal com o fomento ao esporte de tiro no Brasil. Entre os pontos de maior impacto, conforme explicará em detalhes mais adiante a loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), estão a reclassificação do rifle .22LR semiautomático, a criação da categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento e a reformulação do sistema de comprovação de habitualidade. Reclassificação do .22LR semiautomático Uma das mudanças mais celebradas foi a reclassificação do rifle .22LR semiautomático como arma de uso permitido. Essa medida revoga a decisão anterior de 2023 que restringia seu uso como arma de uso restrito, dificultando o acesso ao equipamento. Popular entre atiradores iniciantes e veteranos por sua precisão, economia e leve recuo, o rifle volta a ser amplamente acessível, promovendo maior democratização da prática esportiva. Nova categoria: Atirador de Alto Rendimento Outro avanço significativo está na criação da nova categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento, voltada a atletas com desempenho comprovado em competições de nível nacional. Para obter essa classificação, o praticante deve estar filiado a entidades reconhecidas e manter-se entre os melhores do país em rankings oficiais. Os critérios técnicos serão definidos em conjunto pelos Ministérios do Esporte e da Justiça, valorizando a prática esportiva de alta performance. Os benefícios concedidos a essa categoria são consideráveis: autorização para adquirir até 16 armas (sendo 8 de uso restrito), direito de adquirir 20% a mais de munições e insumos, além de guias de tráfego expandidas, o que facilita a locomoção entre treinamentos e campeonatos. Comprovação de habitualidade por grupo de armas O decreto reformula ainda o sistema de comprovação de habitualidade, que passa a ser segmentado por grupo de armas. Isso significa que os praticantes precisarão comprovar o uso regular conforme o tipo e a classificação das armas — curtas ou longas, raiadas ou lisas, permitidas ou restritas —, trazendo maior precisão e justiça ao processo. Para os atletas de alto rendimento, a comprovação será mais simples, exigindo apenas a distinção entre uso permitido ou restrito, o que favorece o planejamento competitivo. Medidas de segurança e novas exigências O novo marco regulatório também impõe padrões mais rigorosos de segurança para clubes de tiro, incluindo isolamento acústico, videomonitoramento e elaboração de planos de segurança. Estabelecimentos localizados a menos de 1 km de escolas passam a operar com restrições de horário, em nome da segurança das comunidades vizinhas. Durante o período eleitoral, novas regras de restrição foram incluídas: fica proibido o transporte de armas e munições por CACs nas 24 horas anteriores e posteriores à votação, além da suspensão das atividades dos clubes de tiro nesse intervalo. Por fim, foi concedido o prazo até 31 de dezembro de 2025 para que CACs ajustem a classificação de seus acervos às novas normas. A medida garante tempo hábil para adaptação, sem prejudicar os direitos adquiridos anteriormente. Para saber mais sobre o Decreto Nº 12.345/2024, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/decreto-12345-2024

Muito além da mira: descubra o valor do tiro esportivo para corpo e mente

09 MAI 2025

Entre os esportes que aliam precisão técnica e controle mental, o tiro esportivo se destaca por exigir concentração absoluta, domínio corporal e autocontrole emocional. Presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, em 1896, a modalidade mantém sua essência e amplia seus horizontes. Hoje, não é apenas uma competição, mas também uma prática com benefícios terapêuticos e sociais. Além da competição: esporte e bem-estar O universo do tiro esportivo se expandiu. Cada vez mais, praticantes relatam os efeitos positivos da atividade sobre a saúde mental. A chamada “tiroterapia” tem ganhado espaço ao promover alívio do estresse, aumento da autoconfiança e fortalecimento do foco. Ao exigir que o atirador mantenha a calma, controle a respiração e foque exclusivamente no alvo, o esporte acaba sendo um poderoso aliado do bem-estar emocional. Modalidades para todos os perfis O tiro esportivo reúne categorias variadas, cada uma com exigências técnicas específicas. Entre as principais: Pistola: precisão em alvos fixos a curta ou média distância. Carabina: disparos com maior exigência de estabilidade e controle. Tiro ao prato: ação dinâmica com alvos móveis lançados em alta velocidade. Essa diversidade torna o esporte acessível a pessoas de diferentes idades, objetivos e níveis de experiência. Segurança, regulamentação e responsabilidade A prática do tiro esportivo no Brasil é altamente regulada. Para atirar legalmente, o interessado deve se filiar a um clube autorizado, seguir as normas do Exército Brasileiro e obter a documentação adequada. Clubes especializados oferecem estrutura segura, acompanhamento técnico e ambiente controlado para todos os níveis de praticantes. Isso garante que a experiência esportiva seja também um exercício de responsabilidade e cidadania. Benefícios que vão além do disparo Os impactos positivos do tiro esportivo são amplos: Melhora da concentração e do foco mental; Redução do estresse por meio de técnicas respiratórias e controle emocional; Desenvolvimento do autocontrole e da paciência; Aprimoramento da coordenação motora e da postura corporal. Esses ganhos fazem do esporte uma opção não apenas competitiva, mas também formativa e transformadora. Inclusão e crescimento da modalidade Cada vez mais, o tiro esportivo conquista novos públicos. O número de mulheres e jovens nas competições e nos clubes de tiro cresce, mostrando que a modalidade rompe estereótipos e oferece espaço para todos. O esporte ganha força como ferramenta de empoderamento, inclusão e desenvolvimento pessoal. Conclusão: uma prática que transforma A loja Sniper Store, de Fortaleza (CE), destaca que o tiro esportivo é, acima de tudo, um convite ao autoconhecimento e à superação individual. Ao unir precisão técnica, disciplina e equilíbrio emocional, o esporte ensina a mirar com firmeza e agir com propósito — tanto dentro quanto fora do estande. Para quem busca uma experiência completa, que desafia corpo e mente, vale conhecer de perto tudo que o tiro esportivo pode proporcionar. Convidamos você a embarcar nessa jornada! Aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos!  Para saber mais sobre tiro esportivo, acesse:  https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/sk-clube-de-tiro/tiroterapia-voce-sabia-que-existe/ https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/riopreto/clubes-de-tiro-da-regi-o-de-rio-preto-ganham-adeptos-da-tiroterapia-1.988927

Rifle CBC .308 Ranger: inovação e alta performance para tiro esportivo

30 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) lançou o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger, um marco de inovação no setor de armamentos, projetado com tecnologia de ponta, garantindo desempenho superior em todas as suas aplicações. Seu cano do tipo bull, forjado a frio em aço de alta qualidade, entrega estabilidade e uma precisão excepcional. O acabamento Cerakote®, aplicado ao cano e ao receptáculo, eleva a resistência a impactos, corrosão e condições climáticas adversas, ampliando a durabilidade do rifle. Essas características técnicas são complementadas por um design robusto e funcional, pensado para maximizar o conforto e o desempenho do usuário. Entre os principais atributos do rifle está sua precisão Sub-MOA, um padrão que garante consistência em tiros de longa distância, atendendo às exigências de atiradores de elite. O gatilho ajustável, que permite personalizar força e curso, oferece ao atirador maior controle e conforto. O sistema de ferrolho, com trancamento de três slugs e ângulo de 60°, assegura uma operação ágil e confiável, fundamental em situações que exigem rapidez e precisão, seja em competições ou operações de segurança. Disponível em duas versões, o .308 Ranger atende a diferentes perfis de usuários. O modelo PRO conta com uma coronha de alumínio ajustável, ideal para aplicações que demandam alta precisão e configuração personalizada. Por outro lado, a versão equipada com coronha de polímero se destaca pela leveza e ergonomia, sendo perfeita para atividades prolongadas, como jornadas de caça ou treinamentos extensivos. Ambas as versões compartilham o mesmo padrão de excelência em desempenho e durabilidade. O .308 Ranger é um rifle projetado para brilhar em três cenários principais: operações policiais, competições de tiro e caça. Em ações policiais, sua precisão e robustez proporcionam a confiabilidade necessária para momentos críticos. No ambiente competitivo, seus recursos, como o cano forjado a frio e o gatilho ajustável, oferecem vantagens significativas para atiradores em busca de excelência. Para caçadores, a estabilidade e a durabilidade do rifle garantem um desempenho confiável, mesmo nas condições mais exigentes, enquanto sua ergonomia assegura conforto em jornadas prolongadas. Com o lançamento do .308 Ranger, a CBC reforça seu compromisso com a inovação e o desempenho de alta qualidade. Mais do que um equipamento de alto desempenho, o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger simboliza a visão da CBC de entregar soluções completas para atiradores de diferentes perfis. Seja na segurança pública, no esporte ou na caça, o modelo alia precisão, durabilidade e versatilidade, tornando-se a escolha ideal para quem busca confiabilidade e eficiência. Com este lançamento, a CBC não apenas acompanha as tendências do mercado, mas estabelece novos padrões, reafirmando seu papel como líder e pioneira no setor.

CBC .22 Fast: pistola de alta precisão e custo-benefício

28 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), uma das maiores e mais respeitadas referências globais em munições e armas longas, deu um importante passo em sua trajetória ao expandir suas operações para o mercado de pistolas com o lançamento da .22 Fast. Desenvolvida no calibre .22 LR (Long Rifle), a pistola .22 Fast é uma combinação de tecnologia avançada, alta precisão e excelente eficiência, oferecendo uma alternativa acessível tanto para aqueles que buscam treinamento quanto para os entusiastas de tiro esportivo e lazer. A novidade se destaca não apenas pela inovação, mas também pelo custo-benefício, atendendo de forma precisa às demandas do público brasileiro. O design da pistola .22 Fast é um dos principais diferenciais do produto, com foco em ergonomia para garantir não apenas robustez, mas também conforto e desempenho excepcionais. Equipado com um cano de 6 polegadas com 8 raias à direita, o modelo entrega uma precisão de alto nível, ideal para diversos tipos de atiradores. A empunhadura grip foi projetada de forma inteligente para proporcionar aderência e conforto para mãos de diferentes tamanhos, oferecendo estabilidade ao atirador durante o disparo. Outro grande trunfo da .22 Fast são os dois trilhos Picatinny, um na parte superior e outro na inferior, que abrem diversas possibilidades de personalização da pistola. Essa característica permite a instalação de miras ópticas, lanternas e outros acessórios, tornando o modelo ainda mais versátil e ajustável às preferências e necessidades do usuário. A pistola também vem com dois carregadores com capacidades de 10 e 25 cartuchos, oferecendo flexibilidade para aqueles que buscam praticidade em situações cotidianas ou precisam de maior capacidade para longos períodos de treinamento. Classificada como arma de uso permitido, a .22 Fast pode ser adquirida por civis que possuam o devido registro, garantindo uma opção de alto desempenho, mas acessível no mercado nacional. Ela surge também como uma alternativa à carabina CBC 7022, que foi afetada pelas restrições do Decreto Federal nº 11.615/2023. A .22 Fast, descrita pelos especialistas da CBC como uma "7022 fatiada", preserva as qualidades e características da carabina, mas em um formato mais compacto e ajustado às novas regulamentações, evidenciando a capacidade da empresa em se adaptar rapidamente ao novo cenário regulatório. O calibre .22 LR, utilizado nesta pistola, é amplamente reconhecido por seu baixo custo, recuo suave e alta precisão, características que fazem da .22 Fast uma excelente escolha tanto para iniciantes no esporte de tiro quanto para atiradores experientes, que podem aproveitar a economia proporcionada pela munição de baixo custo para treinar com mais frequência. Essa versatilidade torna a pistola uma opção ideal para quem busca melhorar suas habilidades de tiro com maior eficiência e consistência. A .22 Fast, por sua versatilidade, é uma excelente opção para iniciantes, pois é fácil de operar e segura, ao mesmo tempo em que proporciona aos atiradores mais experientes uma arma de alta precisão e com grande potencial de personalização. O design modular, aliado aos trilhos Picatinny, permite que o modelo seja ajustado para atender às preferências individuais de cada usuário, o que torna a pistola altamente atrativa para diversas finalidades, como treinamentos, lazer e até competições esportivas. Com o lançamento da .22 Fast, a CBC reafirma seu compromisso com a inovação, qualidade e segurança, consolidando sua posição como líder no mercado de armas e munições no Brasil. A pistola .22 Fast, como um produto de destaque no mercado nacional, reforça a reputação da CBC como uma marca pioneira e comprometida com soluções que atendem às necessidades e regulamentações locais. Este lançamento é um marco na história da empresa, que continua a inovar, mantendo o foco na segurança e na promoção do esporte de tiro no Brasil, mesmo diante de um cenário regulatório em constante mudança.

Polymatch 9mm garante alto desempenho no Tiro Prático

26 DEZ 2024

A munição Polymatch 9mm, desenvolvida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), representa um marco no mercado de tiro esportivo, sendo uma solução inovadora e de alta performance, especialmente voltada para os praticantes de Tiro Prático. Homologada pela Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP), a Polymatch 9mm reafirma o compromisso da CBC em fornecer produtos de excelência, que atendem às mais rigorosas exigências do esporte e ao mesmo tempo garantem a máxima confiabilidade e segurança para os atiradores. A empresa, reconhecida mundialmente pela sua liderança no mercado de munições e armamentos, tem se destacado por sua constante busca por inovação, reforçando seu papel como referência global. A Polymatch 9mm foi cuidadosamente projetada para atender às necessidades dos atiradores de Tiro Prático, proporcionando um treinamento de alta qualidade com características que se assemelham ao uso de munições operacionais. O projétil é revestido com um polímero especial composto por quatro camadas, o que não só reduz o desgaste do cano da arma, mas também aumenta a durabilidade e a vida útil do equipamento. Com um peso de projétil ajustado para proporcionar um recuo equilibrado e precisão excepcional, a Polymatch 9mm oferece uma experiência de treino eficiente e semelhante à de competições reais. As especificações da munição incluem uma velocidade de 311 m/s, uma energia de 389 joules e uma penetração de 10,2 cm, garantindo a potência necessária para o desempenho no Tiro Prático. Outro fator importante a ser destacado é que a Polymatch 9mm foi desenvolvida para atender ao fator de potência exigido pelas normas da CBTP. A CBC ajustou cuidadosamente a carga de pólvora e o peso do projétil para garantir um desempenho consistente e seguro, tanto para os treinos quanto para as competições de nível nacional. A homologação pela CBTP, portanto, assegura que a Polymatch 9mm é uma munição confiável e com altíssimo padrão de qualidade para ser utilizada em eventos oficiais. Além de suas qualidades técnicas, a Polymatch 9mm também traz benefícios tangíveis para o treinamento. Como o desempenho da munição se aproxima muito das munições operacionais, ela permite que os atiradores se preparem de forma realista para as competições. O recuo suave e a precisão ajustada são ideais para quem busca melhorar suas habilidades, e o revestimento em polímero contribui para reduzir o acúmulo de resíduos no cano da arma, minimizando os riscos de falhas e aumentando a segurança durante os disparos. Além disso, essa tecnologia preserva o cano da arma, evitando desgastes excessivos e aumentando sua durabilidade. A Polymatch 9mm também faz parte do Pro Training, o maior programa de incentivo ao esporte de tiro do Brasil, criado pela CBC. O programa oferece aos atletas acesso facilitado a munições de alta qualidade, suporte técnico especializado e oportunidades de treinamento em várias regiões do país, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de novos talentos no Tiro Prático e fortalecer ainda mais a presença do Brasil nas competições internacionais. Mais do que uma simples munição, a Polymatch 9mm é um reflexo do compromisso da CBC com a evolução do Tiro Prático no Brasil. Com suas características únicas, ela se estabelece como uma escolha ideal para atiradores de todos os níveis, desde iniciantes até atletas de alto desempenho. A confiabilidade, a versatilidade e a performance dessa munição fazem dela uma ferramenta essencial para quem deseja alcançar novos patamares em seu treinamento e nas competições. Ao lançar a Polymatch 9mm, a CBC não só se adapta às demandas do mercado, mas também pavimenta o caminho para o futuro do esporte de tiro no Brasil e no exterior. Sua dedicação constante à pesquisa e inovação, somada a programas como o Pro Training, demonstra o empenho da empresa em fortalecer o Tiro Prático e garantir que os atletas tenham sempre as melhores ferramentas para alcançar o sucesso. A CBC segue sendo um pilar fundamental para o crescimento do esporte, não apenas no Brasil, mas também no cenário internacional. Em conclusão, a Polymatch 9mm é uma munição que combina inovação tecnológica, desempenho excepcional e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. Homologada pela CBTP e adaptada para atender às exigências do Tiro Prático, ela se consolidou como uma escolha indispensável para todos que buscam excelência. Ao investir em produtos de alto desempenho como a Polymatch 9mm, a CBC segue a sua trajetória de liderança, elevando o nível do tiro esportivo e contribuindo para o crescimento contínuo do esporte no Brasil e no mundo.